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Sueño Florianópolis atravessa o choque de culturas de dois países vizinhos, sobre relacionamentos

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Buenos Aires, verão de 90. Vivendo separados, os cinquentões Pedro e Lucrécia, casados há 22 anos, não têm certeza se continuam juntos ou se separam de vez. Em crise no casamento, buscam a ideia de  férias familiares num Renault 12 sem ar-condicionado, com seus filhos, Sol, 15 anos, e Julián, 18.

Pedro e Lucrécia acham que reviver uma viagem de dez anos atrás, pode ajuda-los a reorganizar o  casamento. Porém não é o que acontece. Com participações de  Andréa Beltrão e Marco Ricca, Sueño Florianópolis, dirigido por Ana Katz, atravessa o choque de culturas de dois países vizinhos, sobre relacionamentos.O filme aborda as divergências diárias das relações familiares, mesmo em período de férias.

Com uma fotografia aberta, em busca de uma aventura além do horizonte, como o próprio título diz: um sonho chamado Florianópolis, é um drama familiar com uma proposta boa, mas não funciona por problemas de ritmo e falta de diálogos inteligentes. Seus personagens são interessantes, oferecem nuances suficientes para construção de uma boa obra, que infelizmente não acontece.

Sueño Florianópolis foi exibido nos festivais de San Sebastián e Toronto em 2018.

Mostra: Première Brasil: Hors Concours longa ficção

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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