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Bumblebee: Spin-off da franquia Transformers revitaliza a série com um filme familiar

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O novo filme da franquia Transformers começa literalmente com uma cena exportada diretamente de qualquer um dos últimos cinco passeios cinematográficos dos Autobots e Deceptacons. Batalhando em um planeta remoto, eles se lançam ao redor com movimentos mais suaves de luta, assim é possível ver de fato os movimentos e as sacadas de câmera, mesmo que tudo seja feito pelos efeitos visuais. A cinematografia e a edição duram o suficiente para permitir que você aproveite cada momento.

Mas vamos de fato ao spin- off que conta a história de Bumblebee, o primeiro Transformer a chegar  ao Planeta Terra. O filme que explora a cultura retro, seja em uma cópia em VHS bem-vestida de O Clube dos 5 ou através da incrível trilha sonora dos anos 80, desde Bon Jovi à The Smiths e LL Cool J,  traz novos tons à franquia dando um tom completamente familiar e mais colorido, também.

Charlie (Hailee Steinfeld) é uma entusiasta de reparação de automóveis que está prestes a completar 18 anos, que sente falta de seu pai já falecido, e quer um carro. Graças à loja de sucata local, ela consegue exatamente isso, mas acaba com uma surpresa: aquele VW Bug, de aparência ruim, é um robô alienígena.

Travis Knight (Kubo e as Duas Cordas) faz de Bumblebee uma comédia de ação entre um um robô intergaláctico e um adolescente  com seus dilemas diários (Hailee Steinfeld), rodeado da doce nostalgia dos anos 80.

John Cena é top faturado, e embora seu militar de queixo caído não tenha muitas cenas, ele recebe uma parte desproporcional das melhores falas do roteiro. Ele dá bom músculo, mas Bumblebee traz algo ainda mais importante para a série: um senso de humor e um coração.

Bumblebee é uma história de amizade comovente sobre uma garota e um robô alienígena fofo e charmoso que conquista o espectador, facilmente.  Alias, as sequências mais agradáveis ​​vêm de Charlie e Bumblebee desenvolvendo seu relacionamento, ela escondendo sua presença do mundo exterior, enquanto ele acaba ajudando-a a se abrir para o mundo.

Não esqueça a pipoca e desliguem seus celulares!

 

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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