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Eu sou Mais Eu: Novo filme de Kéfera, traz humor e nostalgia

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Com direção de Pedro Amorim, Eu Sou Mais Eu, é o mais novo filme da atriz Kéfera Buchmann. O roteiro conto a história de Camila Mendes, uma grande diva do pop nacional, porém uma pessoa extremamente superficial e amarga. Após um encontro com seus amigos do tempo de colégio, a cantora entra numa crise de memórias. Memórias dos tempos em que sofria com o bullying massivo em seus tempos de escola. Contudo, após a aparição de uma fã muito peculiar. Camila retorna no tempo, e tem que viver sua adolescência sofrida de novo, só que dessa vez, ela é uma diva e fará tudo ser diferente.

A história em si é um tipo de De Repente 30 às avessas, como dizem no próprio filme. O plot é bem clichê, pois foi contado dezenas de vezes. Já sabemos que Camila vai fazer tudo errado, até perceber seus erros, e colocar tudo no lugar. A trama clichê entra em conflito com a realidade brasileira da época, pois a obra se passa, majoritariamente, em 2004. A ambientação dos anos 2000 é boa e merece destaques. Os carros do período, CD Player portátil, e as músicas são esses elementos que  causam uma ligação com o expectador, aumentando os efeitos cômicos da obra.

O encerramento é bem curioso. Camila abre o filme como uma espécie de diva, no estilo Anitta. E o encerra cantando “Máscara”, da cantora Pitty, que inclusive foi um sucesso do rock nacional em 2003. O filme sugere que de uma pessoa superficial e de mera aparência – críticas atribuídas a própria Anitta, nos últimos meses – ela se torna uma pessoa mais profunda, que vai bem além das aparências. Apesar de não ser uma obra-prima da comédia brasileira, em comparação aos outros filmes de Kéfera, este se mostrou um produto de entretenimento que cumpre o que promete, divertir.

 

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