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Exposição Ancestralidades Contemporâneas apresenta “Brasis” desconhecidos no Centro Cultural Light

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O ano de 2019 começa feliz para a fotografa Cacau Fernandes. A sua primeira exposição individual Ancestralidades Contemporâneas chega ao Rio de Janeiro e fica em cartaz entre os dias 21 de janeiro e 01 de março no Centro Cultural Ligth. Estarão expostas 40 fotografias que retratam instigantes as manifestações culturais do Brasil. A exposição esteve em cartaz no Estação Casa Amarela, em Caçapava, in terior de São Paulo e segue em circulação pelas cidades da região Sudeste.

Cacau Fernandes escolheu quatro manifestações culturais que estão na memória afro- brasileira: “Os Cão de Jacobina” e “Nêgo Fugido”, na Bahia, “Lambe Sujo e Caboclinhos”, em Sergipe e “O Bloco da Lama”, no Rio de Janeiro. São 40 fotografias, dez para cada evento. As fotografias expostas também estão a venda. Os interessados poderão fazer uma reserva e adquiri-las ao final da circulação desta mostra ou solicitar cópias numeradas e assinadas, com impressão em Fine Art.

“A ideia da exposição partiu de amigos. E olhando as minhas fotos que retratavam o carnaval e outras festas afro-brasileiras surgiu o conceito ancestralidade. E a jornalista Cristina Chacel sugeriu o nome Ancestralidades Contemporâneas, aceito na hora. Os mesmo amigos se juntaram para viabilizar financeiramente a exposição, não há qualquer verba de lei de fomento ou editais. As fotos foram feitas ao longo de 5 anos. Fui à essas festas com os fotógrafos consagrados Severino Silva e Alex Ribeiro em um projeto junto a um fotografo chines da Cannon. Este é o resultado”, conta Cacau.

Nessa viagem pelos “Brasis” o visitante vai mergulhar na cultura do folclore brasileiro e conhecer tradições e uma história pouco contada nos livros ou nos veículos de comunicação.

“Os ensaios emergem como um contraponto aos trabalhos cotidianos da fotojornalista. São olhares mais poéticos que documentais sobre grupos que veiculam suas figuras numa dimensão sacroprofana de danças e cortejos onde festa, fé, rito e carnavalização se traduzem em corpos que são ocultados/revelados sob camadas de substâncias enegrecedoras, em personagens que emergem lúdicas e libertárias”, aponta o curador e escritor Tchello d’Barros.

“Pude descobrir um Brasil que o próprio Brasil desconhece. As obras têm em comum manifestações culturais que remontam a época da escravidão no país. Nada mais propício do que trazer isso à tona neste momento nacional. As pessoas precisam saber e entender as pluralidades do nosso Brasil”, conclui Cacau Fernandes.

Serviço
Ancestralidades Contemporâneas – Cacau Fernandes
Centro Cultural Light – Galeria Maior – (Av. Mal. Floriano, 168 – Centro, Rio de Janeiro – RJ)
Visitação Data: 21 de janeiro a 01 de março de 2019
Horário: 9h às 19h – segunda a sexta
Acessibilidade
Entrada Franca

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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