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Carlos Trilha faz o show de lançamento do disco “Moogbeat – Nação Zumbi”, no Sérgio Porto

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Carlos Trilha apresenta o show de lançamento do álbum “Moogbeat – Nação Zumbi para minimoog”, que reúne clássicos da banda pernambucana decodificadas para a linguagem de um sintetizador analógico dos anos 60, o famoso Minimoog, pai (ou avô) da música eletrônica, numa imersiva, orgânica e vibrante performance musical. Trilha vai misturar essas releituras de hits da Nação Zumbi, composições próprias e versões retro-futuristas de Vangelis, Heitor Villa-Lobos, Jean Michel Jarre, Carlos Gomes e Kraftwerk nesse show, batizado como “Concerto Nº1 para Sintetizadores”. Será nesta sexta, 15 de fevereiro, no Centro Cultural Sérgio Porto, com ingressos a R$60.
Especialista no uso de sintetizadores, Trilha pensou em surpreender os seus amigos da Nação, com os quais atua na banda ‘Los Sebozos Postizos’, focada no repertório do Jorge Ben. A Nação Zumbi recebeu a homenagem com alegria.

“Este disco resgata os tempos áureos do minimoog no Brasil com a mesma importância dos álbuns lançados pelo grande Walter Carlos entre o final dos anos 60 e os anos 80. O meu amigo Carlos Trilha remonta esse quebra cabeça com maestria e a sensibilidade de quem enxerga o possível e eficaz diálogo entre a raiz africana da Nação Zumbi e esse instrumento, com sonoridade atemporal e possibilidades infinitas. Ao ouvir em primeira mão a versão de ‘Meu maracatu pesa uma tonelada’, me senti dentro da trilha sonora de ‘Laranja Mecânica’. Eis um álbum pra ficar nos ouvidos de quem é fã da Nação Zumbi e de quem simplesmente aprecia o novo”, celebra o baterista e compositor Pupillo.

Trilha trabalhou dois meses em silêncio, sintetizando e tocando, apenas no Minimoog, o som de cada instrumento do clássico ‘Meu maracatu pesa uma tonelada’ (Jorge du Peixe e Nação Zumbi), uma das músicas que melhor representam o movimento manguebeat. “Submergi na música. Foi um processo quase hipnótico”, brinca o artista. O resultado sonoro dessa primeira tradução eletromagnética superou as expectativas do músico e encantou todos que a escutaram. Daí para o disco foi um pulo, ou quase: o disco ficou pronto após mais um ano de trabalho artesanal.

Além da supracitada “Meu maracatu pesa uma tonelada”, o álbum traz faixas como “Futura” e “Blunt of Judah” (Jorge Du Peixe, Lúcio Maia, Dengue e Pupillo), mais “Quando a maré encher” (Fábio Trumer, Roger Man e Bernardo Chopinho), a linda “Prato de flores” (Du Peixe, Maia, Dengue, Pupillo e Toca Ogan), “Hoje, amanhã e depois” (os cinco compositores da anterior mais Gilmar Bolla 8). Todas recriadas utilizando como gerador de todos os sons – tanto os percussivos quanto os harmônicos – apenas o emblemático instrumento que fez história nos anos 1970.

Serviço:
Carlos Trilha faz o show de lançamento
Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto (Rua Humaitá, 163 – Humaitá, Rio de Janeiro)
Sexta-feira, dia 15 de fevereiro de 2019, às 20h30
Ingressos: http://bit.ly/trilha-concerto-rj
Classificação: livre
Duração: 80 minutos

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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