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Festival de Esculturas do Rio chega à sua quarta edição

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Com a participação de 53 artistas, nacionais e internacionais, o Festival de Esculturas do Rio chega à sua quarta edição. A partir do dia 08 de junho, cariocas e visitantes que estiverem pela cidade poderão conferir obras em diferentes tamanhos e técnicas em quatro tradicionais instituições do Centro da Cidade: Casa França-Brasil, Museu Nacional de Belas Artes, Centro Cultural Correios e Paço Imperial.

Idealizado pelo produtor e curador Paulo Branquinho, o Festival busca o intercâmbio entre artistas de diversas gerações, origens e linguagens e oferece ao público um grande passeio por sensações visuais, táteis e sonoras, proporcionadas pelas esculturas e instalações apresentadas.

A largada será dada no dia 08 de junho, na Casa França-Brasil. Uma grande instalação com o título “Torre de babel” será montada em conjunto por três artistas: Ângelo Milani, de São Paulo, que utiliza materiais reaproveitados em grandes monumentos; e pelos cariocas Paulo Jorge Gonçalves, que trabalha com tecidos flutuantes, e Otávio Avancini, que transforma árvores mortas em arte. Neste trabalho, os artistas construirão uma torre piramidal, que formará um labirinto de sensações.

O trio contou com a participação e parceria de artistas frequentadores do Instituto Municipal Nise da Silveira, Museu de Imagens do Inconsciente, Espaço Travessia, Ponto de Cultura e Bloco Carnavalesco Loucura Suburbana, CAPS Espaço Aberto ao Tempo Severianodos Santos EAT, Centro de Convivência e Cultura Trilhos do Engenho, Grêmio Nise da Silveira, Polo Experimental da Colônia Juliano Moreira, Ateliê Gaia. E Escola de Samba Mirim Pimpolhos da Grande Rio. “Os visitantes não estarão numa exposição de escultura, mas sim entrando na própria escultura”, antecipa Branquinho.

No Museu Nacional de Belas Artes, 22 artistas apresentarão a partir do dia 15 de junho esculturas de médio e grande porte. Entre os artistas convidados estão Ângelo Venosa (RJ), Boris Romero (Uruguai), Cris Cabus (RJ), Dudu Garcia (RJ), Frida Baranek (RJ), Hans Hoge (Alemanha), Jesper Neergaard (Dinamarca), Lorena Olivares (Chile), Marcos Cardoso (RJ) e Susana Anágua (Portugal).

No Centro Cultural Correios, obras em cerâmica, bronze, madeira, capim, fibra de vidro e em papel poderão ser vistas a partir de 22 de junho. Ali, o Festival reunirá 30 nomes, brasileiros e estrangeiros, que prometem surpreender com trabalhos em dimensões e estilos distintos. Entre eles, os cariocas Alexandre Magno, Clarisse Tarran, Gianguido Bonfanti, Gonçalo Ivo e Robson Macedo, o mineiro Jorge dos Anjos, o italiano Alessandro Caròla, o peruano Daniel Galegos, a argentina Glória Seddon e o alemão Hans Hoge.

No Paço Imperial, dia 27 de junho, o artista Luiz Monken apresentará no pátio de entrada a instalação aérea “campo para pouso e decolagem”. A obra é formada por 15 objetos suspensos, feitos com elementos em tecido metálico e pendurados por fios de nylon. Com sua arte cinética, Monken explora efeitos visuais por meio de movimentos físicos e de ilusão de ótica e pelo próprio público, que vai interagir com os trabalhos.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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