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Blastfemme lança primeiro disco nas plataformas digitais

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Atenção, ouvidos que amam uma sonzeira punk rock: a Blastfemme lança o seu primeiro disco, “Blastfemme” (independente), nas plataformas digitais na sexta, dia 26 de julho. Formada por Dani Vallejo nos vocais, Igor de Assis na guitarra, Jhou Rocha no baixo e Vladya Mendes na bateria, a banda já tem cinco shows marcados: No Escritório (Rio de Janeiro) em 2 de agosto; no Z (São Paulo) em 8 de agosto; no Clandestino (Campinas) em 9 de agosto; na Cervejaria Bamberg (Votorantim) em 10 de agosto; e, na Audio Rebel (Rio de Janeiro) em 5 de setembro.

“Desde a primeira vez que a gente se encontrou no estúdio, a gente sabia que aquilo ia render, tanto pela vontade de cada um em chegar nesse som, como pelo talento, todo mundo cascudo já. Sempre compomos muito juntos e chegou um momento que, mesmo em separado, já se pensava no momento de criação: ‘Essa é da Blastfemme’. E aí as coisas foram rolando”, recorda a vocalista Dani Vallejo, feliz com a bolacha.

O álbum “Blastfemme” reúne dez músicas, compostas pelos seus integrantes. A maioria fala de relacionamentos, do primeiro ao último suspiro, em várias fases. E vai além do amor sexual, incluindo o que vivemos a dois em uma amizade também. “A gente já começa anunciando um fim em ‘I Don’t Love You Baby’. Essa é sobre aquele fim que demora para se estabelecer”, conta ela.

O álbum foi gravado em março de 2018, em duas sessões, por Gustavo Benjão, nos cariocas estúdios Audio Rebel e Do Amor. O convite para eternizar as dez faixas do repertório vibrante que eles vêm trabalhando nos palcos partiu de Benjão, encantado com a performance quente, cheia de atitude e sujeira na medida exata da Blastfemme. Ele chama a atenção para três faixas em especial: “Punk Violento”, “Não Seja”, a mais dançante, e o hit “Obrigada Pela Parte Que Me Tocas”, single vencedor do Prêmio Gabriel Thomaz de Música Brasileira, em 2017, e que ganhou clipe com imagens da recente turnê pela China.

“Tentei chegar o mais perto possível da energia e potência que me impactou no show da banda. Gravamos ao vivo, sem click, a fim de captar a sinergia e interação que eles apresentam nos shows. Não teve quase nenhum overdub a não ser alguns detalhes. As vozes gravamos depois no estúdio Do Amor, que também fica na Rebel. Na mix procurei dar apenas mais peso e drive em tudo pra deixar o som mais denso e nervoso, e procurei trabalhar de modo a deixar todos no mesmo plano e com o mesmo destaque”, conta Benjão.

A parceria veio em ótimo momento porque a banda está com inéditas para um segundo disco. “Já pensávamos que essas músicas precisavam ser gravadas mesmo porque a gente não para de produzir. Trabalhamos no som até chegarmos nesse resultado que acreditamos que está foda”, diz Dani. O projeto gráfico de “Blastfemme” traz fotos de Conrado Roel, arte de Luitz Terra e design de Júlio Nogueira com colaboração da banda.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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