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Cláudio Jorge lança disco comemorativo pelos 70 anos, no Centro da Música Carioca

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Já tem data, hora, local e um punhado de convidados o show de lançamento do disco “Samba Jazz, de Raiz. Cláudio Jorge 70” (Mills Records). Será no dia 12 de julho, às 20h, no Centro da Música Carioca, na Tijuca, com ingressos a R$ 30. Além de abrir as comemorações oficiais pelas sete décadas de vida, o cantor, compositor e violonista Cláudio Jorge dará aquela olhada no retrovisor que, na verdade, redobra a energia para planejar o futuro.

“Neste disco eu retomo minhas iniciais raízes na MPB e no jazz suburbano, contidas em meu primeiro álbum, de 1980, na Odeon, e as junto ao maravilhoso universo do samba de raiz que me envolveu logo a seguir. É também um reencontro meu com a guitarra elétrica, instrumento de minha juventude, em seus vários estilos. Novas e inusitadas parcerias também marcam este disco”, conta o bamba.

No roteiro, todas as faixas do novo álbum, que ele está entusiasmado em mostrar ao público pela primeira vez, como “Paixões imortais” (Cláudio Jorge e Paulo César Pinheiro), “Doce realidade” (parceria com o saudoso Wilson Moreira), “Maneira de dizer” (de Cláudio e Lula Queiroga), “Denise”(com Nei Lopes) e “Curiosidade” (dele com Wilson das Neves, outro que já virou saudade), entre outras.

De discos anteriores, foram escolhidas “Novos tempos”, “Princípio do infinito” (com Luiz Carlos da Vila, seu grande parceiro, que também já nos deixou) e mais uma com Das Neves: “Traz um presente pra mim”. Bem apropriado para um show de aniversário.

“Nascido no subúrbio carioca nos melhores dias, criado no Cachambi tão perto daquele Méier epicentro dos bailes de clubes nos anos 50, 60 e 70, Cláudio Jorge foi embalado pelos conjuntos dançantes daquela época, justamente na fase em que aprendeu sozinho o instrumento no qual hoje é um mestre. Não por acaso, debutou no conjunto de seu futuro parceiro João Nogueira, também do Méier, que no início da década de 70 inovou ao incluir baixo e bateria no acompanhamento do samba, herança direta dos bailes e do samba jazz na raiz. Sua relação com o samba jazz é assim tão íntima, que Cláudio Jorge escolheu esse tipo de som e esse conceito para o disco que também comemora os seus 70 anos de idade”, escreveu o jornalista Hugo Sukman no release oficial do lançamento.

Os amigos Itamar Assiere (teclado), Dirceu Leite (sopros) e Kiko Horta (acordeon) prometeram levar os seus instrumentos para somar na festa. A banda de Cláudio já está completa: Ivan Machado no baixo elétrico, Zé Luiz Maia no baixo acústico e Danilo Amuedo na bateria.

Parceiro do grande Cartola, violonista das estrelas há mais de 40 anos nos estúdios de gravações (Sérgio Mendes, Lisa Ono, Dionne Warwick, Martinho da Vila, Sivuca, Beth Carvalho, Simone e muitos outros), Cláudio Jorge também foi indicado ao Grammy Latino, em 2000, com o álbum “Coisa de Chefe”, na categoria Melhor Disco de Samba.

SERVIÇO
“SAMBA JAZZ, DE RAIZ. CLÁUDIO JORGE 70”
Data: 12 de julho, uma sexta-feira, às 20h
ONDE: Centro da Música Carioca Artur da Távola (Rua Conde de Bonfim, 824, na Tijuca)

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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