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Mirian Goldenberg lança ‘Liberdade, felicidade e foda-se!’ no Rio de Janeiro

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Qual é o significado da minha vida? O que me falta para ser mais feliz? Por que invejo a liberdade dos homens? Por que tenho dificuldade em dizer não? Por que tenho medo de envelhecer? Guiada por algumas dessas perguntas, Mirian Goldenberg resolveu mergulhar no que chama de “antropologia da felicidade” e realizou uma pesquisa com mais de 5 mil homens e mulheres de 18 a 98 anos, além de entrevistas, consulta a artigos e livros e, também, encontros e conversas para compor as reflexões encontradas nesse livro.

Liberdade, felicidade e foda-se!, que chega às lojas pela Editora Planeta, foi inspirado no tema de sua palestra no TEDxSãoPaulo que viralizou e alcançou mais de 1 milhão de visualizações. No livro, a antropóloga provoca os leitores a refletirem sobre alegria, positividade, sabedoria, generosidade e gratidão, sentimentos mais do que necessários em tempos tão sombrios.

Observando a curva da felicidade, que indica que as pessoas mais felizes são as mais jovens e as mais velhas, e as menos felizes estão entre 40 e 50 anos, Mirian constatou que os mais velhos, se tiverem uma boa saúde, estabilidade financeira e segurança afetiva, podem se sentir tão felizes quanto os mais jovens.

Ao serem questionadas sobre o que mais invejam nos homens, as mulheres respondiam “liberdade”. E ao serem questionados sobre o que mais invejam nas mulheres, os homens diziam “nada”. As mulheres mais jovens estão exaustas, têm pouco tempo para cuidar de si mesmas e se preocuparam muito com a opinião alheia. As mais velhas aprendem a ligar o “botão do foda-se!”. “É uma revolução, uma mudança radical de foco. O tempo que antes era para os outros, passa a ser delas. Elas se tornam senhoras do próprio tempo”, disse uma psicóloga de 55 anos à Mirian durante sua pesquisa. Pode-se concluir então que a felicidade está diretamente ligada à liberdade.

O livro é composto por diversas perguntas que vão guiar o leitor pelas descobertas pessoais sobre felicidade, além de trazer espaços reservados para que cada um possa anotar suas ideias, registrar suas reflexões e formular suas próprias questões. As páginas foram pensadas como um espaço de criação, de autoconhecimento e, principalmente, de coautoria. “Espero que o livro mostre que cada um de nós, de um jeito único e singular, pode aprender a formular boas questões que ajudem a descobrir os caminhos para conquistar a felicidade. O meu desafio é: faça a pergunta certa!”, afirma Mirian no livro.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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