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Poeta e contista Marcelo Peixoto lança seu segundo livro de poesias

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No dia 10 de julho, o poeta e contista, Marcelo Peixoto, lança seu segundo livro de poesia, “Solidão Quebrada”, com poemas dos anos 60 à 2010, na Livraria da Travessa do Leblon, das 19 h às 22 horas.

Peixoto sempre disse que na realidade ele era poeta, o resto eram coisas que lhe atribuíam. Pernambucano que mora no Rio de Janeiro é também cidadão do mundo, o que se pode sentir nessa coletânea de poemas dos anos 60 a 2010, onde ele faz uma seleção dos seus preferidos. Definindo a sua poética, que poesia para ele é a palavra exata e renovada.

Ele não poupa nada, nem a si mesmo, fiel às suas verdades e suas consequências. O poeta nos leva a uma viagem por sua linguagem e expressão muito própria e forte, tanto pela beleza como pela dor, mas acima de tudo pela verdade. Um livro para ser lido e também usado, como é a sua intenção ao poder destacar as páginas através de uma serrilha enviando a poesia que serve como utilidade para se escrever anotações no verso de cada página e circular continuamente em um mundo onde ela é cada vez mais necessária.

Segundo o poeta Marco Polo: “Em Solidão Quebrada, Marcelo Peixoto constrói uma poética embasada nos contrastes da vida e do mundo. Se fala do amor e da juventude como forças e também se fala da velhice e da solidão como perdas. Se mergulha dentro de si próprio com certa volúpia, o poeta revoltado, também não consegue esquecer os problemas sociais como a fome e a violência. Assim, oscilando em pêndulo mágico ao longo do seu livro, Marcelo Peixoto constrói uma poética forte e leve, dura e límpida, árida e suave. Uma poesia que só os poetas verdadeiros são capazes de criar.”

Albuquerque Pereira afirma que – “Este livro é um resumo de sua instigante obra, aqui retratada em décadas por meio das quais torna-se visível a evolução de um poeta que prima pelo muito a dizer. E de forma cada vez mais densa. Por isso ele dá tanto o que pensar, quanto mais se penetra no seu texto, sempre revelador a cada nova leitura”

O poeta pernambucano Maurício Mota diz que “Escrever é, para Marcelo Peixoto, o próprio ofício da palavra, sua poesia surpreende pela devoção ao ritmo. É mono metafórica, usa a sinédoque de maneira tal, inovadora no sentido mais amplo do brilho da poesia”

“No livro Solidão Quebrada o leitor terá a oportunidade de observar através de uma viagem feita dos anos 60 a 2010 a evolução de sua poética. Um livro para descobrir muito mais do que nos mostra”, afirma o ator Diogo Vilela.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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