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Casey Affleck enfrenta mundo pós-apocalíptico em A Luz no Fim do Mundo

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Em uma realidade pós-apocalíptica, onde quase toda a população feminina foi devastada, um pai (Casey Affleck) precisa proteger sua filha (Anna Pniowsky) do caos que se espalhou pela sociedade. Ela é a única menina sobrevivente de que se tem notícia e, mesmo dez anos após a pandemia que tirou a vida de todas as mulheres, incluindo sua mãe (Elisabeth Moss), Rag e seu pai ainda precisam lutar diariamente por sobrevivência.

“Muito do filme é baseado na minha experiência como pai” afirma Casey Affleck  que, além de protagonista da história, é também o responsável pelo roteiro e pela direção do longa. ‘A Luz No Fim do Mundo’ foi exibido pela primeira vez no Festival de Berlim de 2019 e tem arrancado elogios da crítica internacional desde então. Apontado como uma enorme surpresa, o filme ganhou destaque principalmente por conta da forte relação entre pai e filha construída por Affleck e Anna Pniowsky (‘Pen15’) no longa. A participação de Elisabeth Moss (‘The Handmaid’s Tale’) também é destacada como outro ponto forte, muitas das críticas são enfáticas ao elogiar a escolha da atriz para o papel de mãe da pequena Rag.

  Em entrevista sobre o filme, Casey Affleck afirma que, por mais que a história se desenvolva em um universo de ficção científica, trata-se de um projeto bastante pessoal, inspirado na relação com seus filhos. “Como um pai aprende que não pode proteger sua filha de todos os perigos do mundo, mas que sua função é prepará-la para se proteger sozinha?”, questiona o ator.

 

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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