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Iberê Carvalho e Paulo Miklos falam sobre O Homem Cordial

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O que que te levou a fazer um filme no estilo suspense psicológico sobre um homem “normal”?
Iberê Carvalho – Foi uma preocupação muito grande sobre fatos que começaram a se tornar corriqueiros e de extrema intolerância. Além do fato de eu ter um filho de cinco anos, o que me deixa preocupado.
A partir do momento que a gente decidiu falar sobre uma questão sobre violência social, de que local a gente pretende falar, né. Então, a decisão foi de partir de um ponto de vista muito parecido com o meu, de alguém privilegiado, que se sente incomodado, mas que de fato mesmo, não está tendo a vida afetada.

O filme é violento por si só ou é uma violência mais psicológica?
Iberê Carvalho – Ele começa inicialmente, mais psicológico, através da verbalidade, e dali vai se tornando mais violento, chegando as vias de fato. Uma violência seca, mais dura, sem ironias. A ideia é que seja uma violência que cause repulsa.

Qual é a sensação de voltar ao tapete vermelho de Gramado depois de o O Invasor, em 2002? 
Paulo Miklos – Você sabe que é a primeira vez que estou no tapete, numa emoção muito intensa, muito bacana. Eu finalmente chego a Gramado com um filme super interessante, tema fortíssimo e candidato ao prêmio. Eu to na maior alegria.

Qual é a sua expectativa?
Paulo Miklos – Lotar as salas, tem um impacto interessante, ver como vai ser reação do publico. Eu ainda não assisti ao filme, você não tem ideia do tamanho da minha ansiedade.

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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