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Prêmio Shell de Teatro define indicados do ano

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O Prêmio Shell de Teatro foi criado em 1988, para contemplar, todos os anos, os artistas e espetáculos de melhor desempenho nas temporadas teatrais do Rio de Janeiro e de São Paulo.

O premio, inicialmente, era composto por seis categorias: Autor, Diretor, Ator, Atriz, Cenografia e Especial, esta última abrangendo todos os demais segmentos ligados ao “fazer” teatral. Mas já em 89 surgia mais uma categoria: a de Figurinista. Em 92, foi a vez de incluir Iluminação e, em 96, Música.

Confira os indicados:

PRIMEIRO SEMESTRE

Dramaturgia:
Pedro Kosovski por “Eu, Moby Dick”
Pedro Paulo Rangel por “O Ator e o Lobo”

Direção:
Fernando Philbert por “Todas as Coisas Maravilhosas”
Ricardo Santos por “Rinoceronte”

Ator:
Kiko Mascarenhas por “Todas as Coisas Maravilhosas”
Ricardo Kosovski por “Maracanã”

Atriz:
Analu Prestes por “As Crianças”
Claudia Ventura por “A Verdade”
Stella Freitas por “As Crianças”

Cenário:
Fernando Mello da Costa por “Maracanã”
Fernando Mello da Costa por “Solo”

Figurino:
Marina Franco por “Antes que a Definitiva Noite se Espalhe em Latinoamérica”
Tiago Ribeiro por “As Comadres”

Iluminação:
Luiz Paulo Nenen por “Kondima – Sobre Travessias”
Paulo Denizot por “Histórias Veladas”

Música:
Dai Ramos por “Os Desertos de Laíde”
Wladimir Pinheiro por “As Comadres”

Inovação:
Companhia Ensaio Aberto pela ocupação e desenvolvimento do Armazém da Utopia
Junio Santos, Luiz Antônio Rocha e Richard Riguetti pela realização de “Paulo Freire, o Andarilho da Utopia” que dissemina a obra do renomado educador brasileiro em teatros e espaços públicos

SEGUNDO SEMESTRE

Dramaturgia:
Adalberto Neto por “Oboró – Masculinidades negras”
Lucília de Assis por “Não peça”

Direção:
Marcio Abreu por “Por que não vivemos?”
Miwa Yanagizawa por “Nastácia”

Ator:
Marcio Nascimento por “Iago”
Val Perré por “Solano, vento forte africano”

Atriz:
Carine Klimeck por “Giz 9”
Letícia Soares por “A cor púrpura”

Cenário:
Marcelo Alvarenga por “Por que não vivemos?”
Ronaldo Fraga por “Nastácia”
J.C. Serroni por “A Mandrágora”

Figurino:
Ronaldo Fraga por “Nastácia”
Wanderley Gomes por “Oboró – Masculinidades negras”

Iluminação:
Ana Luzia de Simoni por “Homem feito”
Rogério Wiltgen por “A cor púrpura”

Música:
Bárbara Santos, Jhon Conceição e Luciane Dom por “Meus cabelos de baobá”
Ricco Viana por “Angels in America”

Inovação:
Terreiro Contemporâneo por abrigar companhias de teatro e dança negras e periféricas, constituindo um quilombo urbano
Frente Teatro RJ pela proposta de atuação em rede, articulação e descentralização da produção teatral no Rio de Janeiro

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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