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“A Mente Capta”, de Mauro Rasi, na Sede da Cia de Teatro Contemporâneo

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Uma sala de terapia onde todos são atendidos ao mesmo tempo por uma doutora nada ortodoxa; essa é a premissa de “A Mente Capta”. O texto é de 1982, mas os problemas apresentados continuam atuais: carência afetiva, desprezo dos pais, dificuldades em relacionamentos; todos esses empecilhos são discutidos na minúscula sala onde a doutora Rosa Cruz (vivida por Leandro Austin) atende. Mas ao invés de recorrer a velhos conhecidos da psicanálise, como Freud e Jung, a especialista prefere recorrer a métodos nada recomendáveis e até se refere a seus pacientes como “doidos”.

São 14 personagens se revezando no palco, e segundo Bruno Seixas, é uma peça da qual se pode assistir diversas vezes: “Cada personagem tem seu momento, você pode ir um dia para ver um e no outro, prestar atenção em um diferente” conclui. Ainda de acordo com o diretor, a criação da peça foi fruto de um trabalho coletivo entre os atores e a direção: “Eles trouxeram as propostas, algumas eu gostei, outras não, fui selecionando e fomos criando juntos” finaliza.

Serviço
“A Mente Capta”
Sede da Cia de Teatro Contemporâneo (Rua Conde de Irajá, 253 – Botafogo)
Temporada: 07 a 29 de março de 2020.
Sábados, às 21h e domingos, às 20h
Valores: R$ 50,00 e R$ 25,00*
*sujeito à alteração
Duração: 80 minutos
Capacidade: 80 lugares
Classificação etária: 14 anos
Foto: Chico Lima.

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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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