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“Aruanas” chega a TV aberta

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Quatro mulheres, integrantes de uma ONG, que arriscam suas vidas ao investigar uma quadrilha de crimes ambientais na Amazônia. Esta é a trama por trás de ‘Aruanas’. A primeira temporada da série, que estreia dia 28 de abril na TV Globo, após “Fina Estampa”.

A produção original da Globo exclusiva para o Globoplay, em coprodução com a Maria Farinha Filmes, já tem a segunda temporada garantida. A série foi lançada globalmente em 2019, chegando a 150 países, e chamou a atenção de representantes de organizações internacionais que são referência em Meio Ambiente e Direitos Humanos.

Na série é livremente inspirada em fatos reais, as ativistas Luiza (Leandra Leal), Natalie (Débora Falabella), Verônica (Taís Araújo) e Clara (Thainá Duarte) precisam desvendar uma teia de segredos enquanto lidam com seus dramas pessoais. No elenco estão ainda nomes como Camila Pitanga e Luiz Carlos Vasconcelos.

Escrito por Estela Renner e Marcos Nisti, o thriller ambiental traz aventura, suspense e o debate sobre a preservação da biodiversidade em 10 episódios, gravados na região da floresta Amazônica e em São Paulo. A série conta com direção artística de Carlos Manga Jr, direção geral de Estela Renner, parceria técnica do Greenpeace e Pedro de Barros colabora com o roteiro.

A série contou ainda com o apoio de algumas das maiores e mais importantes organizações sociais de direitos humanos e ambientais do mundo, como Anistia Internacional, WWF-Brazil, Global Witness, UN Environment, UN Women, Open Society Foundations, Instituto Betty & Jacob Lafer, Rainforest Foundation, 350.org, Instituto Socioambiental, IPAM, SOS Mata Atlântica, IMAZON, Conectas, Justiça Global, ISER, Greenfaith e APIB.

Acompanhando a exibição dos episódios na TV, semanalmente, depoimentos inspiradores de ativistas da vida real serão publicados nas redes sociais da Globo, como parte da plataforma ‘REP – Repercutindo Histórias’. A cada semana, o público terá oportunidade de conhecer a trajetória de um personagem e seu envolvimento com temas alinhados com os apresentados na série, como meio ambiente e direitos humanos.

“Por trás de trazer drama, entretenimento e uma grande obra de ficção, a gente tem um desejo profundo de fazer com que essa série inspire cada um de nós a fazer um gesto ativista. A gente tem uma certa urgência em deixar de aquecer o planeta”, afirma Estela Renner. “Eu acho extremamente necessário que a gente use a dramaturgia para abordar temas pungentes, que falam diretamente com a nossa sobrevivência”, completa Carlos Manga Jr. O diretor artístico conta, ainda, que um dos maiores desafios para a realização da série foi tentar ser fiel ao falar de pessoas que arriscam a vida.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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