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‘A Peste’, de Albert Camus, monólogo de Pedro Osório entra em temporada digital

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Principal romance do escritor franco-argelino Albert Camus, “A Peste” foi escrito em 1947, dez anos antes de ganhar o Nobel de literatura.

Foto: Renato Mangolin

‘A Peste’, de Albert Camus, monólogo de Pedro Osório, dirigido por Vera Holtz e Guilherme Leme Garcia, entra em cartaz aos sábados de setembro em curta temporada digital. A apresentação da peça será transmitida diretamente da casa do artista aos sábados, às 20h.

Sem público presencial, após as sessões, será oferecida uma conversa interativa digital entre ator e público. A plataforma utilizada para a transmissão será o Zoom, com acesso pela plataforma Sympla.

Considerado o principal romance do escritor franco-argelino Albert Camus, “A Peste”, escrito em 1947, dez anos antes de ganhar o Nobel de literatura, ganhou adaptação teatral e retorna a São Paulo, no formato ON LINE – AO VIVO, a partir de 28 de agosto, depois de passar pelo Rio de Janeiro, por Belo Horizonte e São Paulo, em bem-sucedidas temporadas.

Vera Holtz e Guilherme Leme Garcia dirigem Pedro Osório num monólogo, que concentra a dramaturgia na figura e na perspectiva do personagem-narrador do romance, o médico Bernard Rieux interpretado pelo ator Pedro Osório.

Sob o signo da miséria moral que se instala em uma sociedade, o texto da peça apresenta um recorte no romance que trata da história, cidade no litoral da Argélia, infestada por ratos e devastada por um mal súbito, que dizimou sua população. O médico Bernard Rieuxse dirige ao público após passar um ano preso lutando contra o bacilo da peste expressando, em metáfora amplificados males da Guerra, especificamente da ocupação da França pelos nazistas,o flagelo de uma civilização contemporânea sob o signo da miséria moral.

“O texto é como uma vacina, que nos ajuda a enxergar através de uma tragédia ficcional a tragédia na nossa sociedade hoje. Assim podemos impedir e não sucumbir”, diz Osório. “A Peste reflete sobre a empatia, a prioridade do coletivo e a existência colocada como prioridade em contraponto ao indivíduo egoísta, em um estado febril dentro de uma sociedade doente”, conclui o ator.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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