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Criador de capas famosas da MPB, Cafi narra sua trajetória em documentário

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O fotógrafo e artista plástico Carlos Filho, mais conhecido como Cafi, foi responsável por algumas das capas de disco mais emblemáticas da música brasileira, são quase 300 álbuns, inclusive o lendário “Clube da Esquina”, de Milton Nascimento e Lô Borges, mas a sua contribuição para a arte e a cultura foram além.

O documentário Salve o Prazer conta a sua trajetória da década de 60 até a sua morte, no réveillon de 2019. O fio condutor do longa é o depoimento do próprio Cafi, filmado em lugares que marcaram a sua vida, entre Pernambuco, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Sua fala e a dos outros entrevistados se misturam às imagens de arquivo de seu acervo pessoal, além de vídeos antigos de cidades por onde passou.

Diante do olhar sensível dos diretores Lírio Ferreira e Natara Ney, O artista coleciona histórias por trás de sua obra e conta boa parte delas durante o longa, assim relembrando seu passado e reencontrando parceiros e amigos, como Alceu Valença, Lô Borges, Jards Macalé, Ronaldo Bastos e a coreógrafa Deborah Colker, sua ex-mulher.

Aliás, ele, participou ativamente da vida cultural do Brasil, era entusiasta do Maracatu, manifestação cultural típica da Zona da Mata pernambucana. Além disso, foi um dos fundadores do coletivo de poesia Nuvem Cigana, além de ter sido parte da história do Circo Voador.

Salve o Prazer será exibido na “Segunda da Música”, no dia 28 de setembro, às 23h.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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