- Publicidade -

Ópera “Domitila”, de João Guilherme Ripper, chega ao streaming

Publicado em:

“Domitila” foi premiada pela Associação Paulista dos Críticos de Artes como melhor obra de música de câmara no ano de sua estreia.

Com uma cerimônia de lançamento no próximo dia 11 de setembro na Embaixada do Brasil em Lisboa, a ópera de câmara “Domitila”, do compositor João Guilherme Ripper, ganhará formato digital pelo selo Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa.

A ópera ficará disponível em vinte plataformas digitais ( iTunes/Apple Music, Primephonic, Amazon, Anghami, Bugs!, Spotify, Deezer, Tidal, Facebook, GooglePlay, iHeart Radio, Kanjan, Melon, Napster, NetEaseCloudMusic, Saavn, WiMP e YouTube). Aliás, a gravação é resultado de um trabalho conjunto e colaborativo da soprano Carla Caramujo, a pianista brasileira Christina Margotto, o clarinetista Ricardo Alves, o violoncelista Jed Barahal (todos do grupo Toy Ensemble) e do próprio João Guilherme Ripper.

A ópera foi escrita em 2000 a partir de encomenda do Centro Cultural Banco do Brasil para a série “Cartas Brasileiras”, criada e dirigida por André Heller-Lopes, seu libreto é baseado na correspondência amorosa entre D. Pedro I (D. Pedro IV de Portugal) e Domitila de Castro, a futura Marquesa de Santos.

Desde sua estreia, “Domitila” foi apresentada em diversos teatros e foi premiada pela Associação Paulista dos Críticos de Artes como melhor obra de música de câmara no ano de sua estreia. Em 2018, a montagem dirigida pelo diretor português Carlos Antunes estreou no Theatro da Paz, em Belém, com Carla Caramujo no papel-título e os músicos do Toy Ensemble.

Além disso, a produção circulou por festivais e salas de concertos em Portugal. Em fevereiro de 2019, foi gravada pela Rádio Antena 2 em concerto ao vivo no Auditório do Instituto Superior de Economia e Gestão – ISEG. Ripper é o primeiro compositor não-português a figurar no catálogo do selo Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa.

Segundo André da Cunha Leal, Programador do Centro Cultural de Belém (Lisboa), RTP Palco e Rádio Antena 2 “Carla Caramujo e o Toy Ensemble, num diálogo permanente onde tanto o violoncelo como o clarinete parecem ser eles próprios personagens deste enredo, ficando o piano com o papel normalmente relegado à orquestra, provaram ser intérpretes de exceção para a música de João Guilherme Ripper.”

Rota Cult
Rota Cult
Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

Mais Notícias

Nossas Redes

2,459FansGostar
216SeguidoresSeguir
125InscritosInscrever
3.870 Seguidores
Seguir
- Publicidade -