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Kell Smith lança o lado B do álbum ‘O Velho e Bom Novo’

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Foto Gustavo Arrais

Faixa que abre o lado B de “O Velho e Bom Novo”, soam como um manifesto que Kell Smith ainda tem muito a dizer. Após abordar temas como vulnerabilidade, saúde mental e ressignificação do luto, no lado A de “O Velho e Bom Novo”, agora, a cantora e compositora encerra um ciclo lançando as 6 faixas inéditas que compõem o lado B. A obra chega à todas as plataformas digitais, pelo selo Na Moral.

Mantendo o equilíbrio entre técnicas analógicas e digitais, vemos no lado B de “O Velho e Bom Novo” uma outra faceta de Kell Smith, mais solar e romântica, mas igualmente engajada, visceral, sensível e despida de qualquer recurso de afinação artificial. É um álbum orgânico, como a própria vida.

Assim como no lado A, a segunda metade de “O Velho e Bom Novo” conta com produção e arranjos do maestro Bruno Alves. Aqui, Kell segue abordando a vida real, sem medo de encarar conflitos e expor feridas. Em cada faixa, a artista transborda sentimentos, vivências, referências literárias e autobiográficas, sempre dialogando com questões urgentes, como o feminismo e o empoderamento da mulher, como na faixa “Princesa”, que subverte o lugar comum machista de um conto de fadas.

O álbum segue em sua pluralidade rítmica. Aliás, força é a palavra que define o Lado B, seja na força do amor, na força pelo direito de amar, da intensidade de viver, do protesto em forma de poesia e a força pelo grito de liberdade.

Todos estes elementos se encontram em perfeita harmonia, em uma bossa que remete à um período de ouro da nossa música, que em “O Velho e Bom Novo” é resgatado não apenas no apuro técnico, mas no talento vibrante de uma cantora e compositora que, mesmo após 12 faixas divididas em 2 lados, seguirá tendo muito a dizer.

 

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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