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Museu do Amanhã completa 5 anos com novo contrato de gestão

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O museu planeja três exposições temporárias em 2021, a primeira delas sobre a pandemia do Coronavírus.

O Museu do Amanhã completa cinco anos de inauguração, no 18 de dezembro de 2020,. Num ano marcado pela pandemia do Coronavírus, o musei teve seu contrato de gestão renovado com o Instituto de Desenvolvimento e Gestão, que consolidou o seu modelo de governança e a sua sustentabilidade financeira, renovando com os patrocinadores atuais e atraindo três novos para 2021. Aliás, o IDG venceu a licitação realizada pela Prefeitura do Rio em novembro deste ano.

“Ao assinarmos novo contrato de gestão, estamos comprometidos com a transparência e a prestação de contas para a sociedade e para os parceiros, que apostam no museu como equipamento de cultura, ciência e educação. E no IDG como um gestor responsável, inovador, capaz de atravessar as crises propondo novas rotas. Foi um ano difícil, com muitas perdas para a sociedade. Mas de muito comprometimento também”, afirma Ricardo Piquet, diretor-presidente do IDG.

Reaberto desde setembro, com protocolos rígidos de prevenção ao Coronavírus, e tendo recebido 49 mil visitantes desde então, o Museu do Amanhã marca o mês de aniversário com a última edição do ano do “Amanhãs aqui e agora”, programa criado em abril deste ano para promover debates entre especialistas e formadores de opinião de diversas áreas sobre a pandemia, suas causas, impactos e incertezas sobre o futuro. Para conversar sobre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentáveis da Agenda 2030 da ONU, com os quais o museu é alinhado, os convidados serão a bióloga Débora Foguel, a jornalista Flávia Oliveira e o ativista pelos Direitos Humanos Raull Santiago.

A exposição de longa duração do museu, que foi atualizada em setembro com informações, vídeos e depoimentos sobre o Coronavírus, também terá novidades para o público em dezembro: o vídeo “Humano”, que trata de temas como a inteligência artificial, vida artificial, híbridos, novos materiais, exploração espacial, vida alienígena e educação. Segundo Leonardo Menezes, Gerente de Conteúdo e Curador de Exposições do museu, além de novos dados de pesquisas, o vídeo também está mais leve e colorido, para que, além da reflexão, o público possa sentir um certo otimismo para construir o futuro.

“Incluímos também novas perguntas sobre questões éticas alinhadas a esses amanhãs, como por exemplo, até onde devemos deixar o desenvolvimento da inteligência artificial avançar sem regulação e limites. A pandemia também aparece quando mostramos como a inteligência artificial foi utilizada para a logística de circulação de materiais pelo mundo. Mostramos como foi usada também na China para o reconhecimento facial e controle da movimentação de pessoas e até que ponto podemos abrir mão de direitos individuais para conter um problema mundial de saúde pública”, afirma Menezes.

Programação 2021 – Tendo como eixos temáticos a emergência climática, biodiversidade e bem estar, o Museu do Amanhã vai inaugurar três exposições temporárias em 2020 e uma experiência imersiva: a mostra Coronaceno – Reflexões em tempos de pandemia, sobre a pandemia do coronavírus, e duas mostras sobre a Amazônia. “No próximo ano, teremos as conferências da ONU sobre biodiversidade, no primeiro semestre, e mudanças climáticas, no segundo. Também a cidade vai receber o Congresso Mundial de Arquitetura, que aconteceria em 2020 e foi adiado por conta da pandemia”, explica Menezes.

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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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