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Almério revisita “Brasil”, com participação de Ney Matogrosso

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Domingo, dia 04 de abril, Cazuza completaria 63 anos. Mais atual do que nunca, a obra do compositor carioca ganhará novas leituras na voz de Almério: a primeira amostra desse encontro musical é o single “Brasil”, a ser lançado domingo nas plataformas digitais, precedendo o álbum Tudo é amor, dedicado a canções do compositor carioca.

Foto: Ana Migliari

A nova versão para “Brasil” chega 33 anos depois da original, lançada por Cazuza no emblemático álbum “Ideologia”, e conta com a participação especialíssima de Ney Matogrosso. “Cantar Brasil já é um mar de desafios, por muitos motivos. Eu precisava de uma voz poderosa como a do PLANETA NEY, que foi de uma generosidade e beleza de emocionar o mundo”, pontua Almério.

Aliás, para Ney Matogrosso, o que mais impressiona é a atualidade do pensamento de Cazuza, não somente nesta canção. “Foi fácil ajustar a tonalidade da minha voz com a do Almério. A gravação ficou muito boa”, avaliza.

A concepção do projeto e o convite a Almério partiram de Ione Costa, que o instigou a mergulhar na obra de Cazuza. “Eu paralisei por alguns segundos e logo começou a surgir muita inspiração. Eu sou do Agreste de Pernambuco, nasci na cidade de Altinho, de família humilde. Era 1993 quando meu irmão, de mais idade do que eu, começou a trabalhar em Caruaru e lá ele comprou o primeiro CD: era uma coletânea de Cazuza. Dois anos depois conseguimos comprar um “discman” e eu ficava lendo e relendo o encarte com as letras, imaginando a força dele. Um cantor, compositor, poeta do Rio de Janeiro, cenário dos filmes, novelas, livros e músicas que eu consumia, quase inalcançável pra mim. A música do Cazuza veio me beijar e me salvar, atravessando horizontes pra descansar meu coração numa cidade perdida no mapa do planeta”, pontua Almério.

O álbum começou a ganhar forma com a chegada do produtor Marcus Preto e do diretor musical Pupillo. “Marcus nos trouxe uma equação equilibrada e poética de como pensava o disco, o repertório se divide e se complementa em 3 hits, 3 semi hits e 5 lados B. Essa base nos norteou para buscar as músicas que dialogavam entre si, criando uma narrativa. Meu maior desafio, depois de quase 4 meses de pesquisa, laboratórios, de mergulhar na obra e no universo das canções dele, foi encontrar um jeito próprio de cantar e interpretar o repertório que selecionamos, eu, Marcus Preto, Ione Costa e meu empresário André Brasileiro”.

Além da gravação de “Brasil”, um segundo single será lançado nas plataformas antes da chegada do álbum, a ser editado pela Biscoito Fino: será a versão de Almério para “Amor amor” (Cazuza / George Israel / Roberto Frejat).

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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