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Bemti encerra trilogia de singles com “Se entrega!”, que antecede lançamento do disco “Logo Ali”

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O mineiro Bemti lança hoje, dia 26, “Se entrega!”. O terceiro single do disco “Logo Ali”   encerra uma trilogia composta ainda pelos singles “Catastrópicos!”, com participação de Jaloo, e “Samba!”, com o duo ÀVUÀ.

O disco “Logo Ali” tem produção musical de Luis Calil (Cambriana) e Pedro Altério (5 a Seco), direção musical de Bemti e foi masterizado por Florência Saravia-Akamine. A faixa “Se entrega!” tem como co-produtor convidado o músico Rodrigo Kills do duo de música eletrônica Cyberkills (Linn da Quebrada, Pabllo Vittar). Aliás, além destes nomes, o álbum trará um grande elenco de participações e colaborações a ser revelado em breve.

“Se entrega!” é um dos momentos mais diretos do novo álbum e uma das músicas mais Pop já lançadas pelo artista. O arranjo ensolarado é marcado pelos rápidos riffs de viola caipira, beats que remetem a artistas como Rosalía e Paco Amoroso, e vocais sintetizados inspirados em nomes como Bon Iver e Caroline Polachek. Gravada no estúdio Ilha do Corvo em Belo Horizonte, a música também conta com o músico Leonardo Marques (Transmissor, Maglore) nas guitarras.

Além disso, os vocais sintetizados do arranjo são um capítulo à parte: um aceno muito claro ao pop contemporâneo, a textura é uma mistura da voz de Bemti com sintetizadores e o canto do passarinho Saci (Tapera Naevia). O artista conta, “Cresci escutando o canto do Saci na roça, no interior de Minas. Tem várias lendas relacionadas a esse passarinho e desde criança sempre achei uma melodia tão bonita e que tem só duas notas. A ideia de criar a voz sintetizada da “Se entrega!” misturando o canto do Saci é um dos vários elementos que permeiam e compõe o conceito do disco ‘Logo Ali’, que talvez passem despercebidos pra maioria dos ouvintes, mas que são importantes na construção desse universo que é bem antropofágico mesmo”.

“Os três singles já lançados, ‘Se entrega!’, ‘Catastrópicos!’ e ‘Samba!’, são ótimos cartões de visita do que será este álbum”, completa. “Há sempre um jogo entre o que é brasileiro e o que é estrangeiro, que eu acho bem divertido e que cada ouvinte vai sacar de uma maneira. Tematicamente é um disco sobre afetos, desafetos e solidões atravessados pelo eterno fim e recomeço de todas as coisas. A espera pelo que está sempre quase chegando e acabando. Por isso, essa faixa, apesar de ser muito romântica, tem diversas pistas sobre um mundo que ‘desmorona’ ao redor desse amor”, conclui.

 

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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