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“And just like that”, revival de “Sex and The City”, adota tom drámatico

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Revival ganha tom dramático.

And Just Like ThatCharlotte, Carrie e Miranda voltaram ao ar sem Samantha em “And just like that”, o reboot tão aguardado, traz, agora, o trio feminino novaiorquino, em um destino decepcionante! Pois é, infelizmente, não vingou, mesmo com a proposta de se reinventar, já que “Sex And the City” é, certamente, datada!

“And just like that” estreou na HBO trazendo três protagonistas que não amadureceram completamente no auge dos seus 50 anos, porém este não é o único problema da nova trama. A estreia, simplesmente, não fez jus ao enredo de “Sex and The City”.  Ao mudar o tom da narrativa com o intuito de introduzi-la na Era da tecnologia. Podcasts, 5G, face id, tudo isso é imposto, neste revival. Mesmo só vendo os três primeiros episódios, a tecnologia é simplesmente jogada no colo do enredo, que ainda aborda as questões LGBT.

É, certamente, complicado mexer com a memória afetiva do público, como o ditado diz, “para que mexer em time que está ganhando”, né. O revival adotou episódios mais longos, com mais de 40 min, além de uma história mais dramática. Pois é! Difícil de digerir, né!

Aliás, antes mesmo de “And Just Like That” ser exibida, suas protagonistas já começaram a sofrer ataques etaristas. O motivo: as atrizes, que tinham 30 e poucos anos quando estreou a primeira temporada da série há 23 anos, agora envelheceram. Só que envelhecer ainda é algo inaceitável para mulheres, principalmente as que trabalham exibindo sua aparência. Seria essa também uma das questões da nossa decepção?

Além disso, a ausência de Samantha (essência da série, vamos combinar, né ), faz, literalmente, uma falta danada. Kim Cattrall sempre foi a alma da série. Certamente, um balsamo, que nos fazia gargalhar com suas ousadas vivências sexuais. Durante a première de “And Just Like That”, Sarah Jessica Parker comentou sobre a ausência de Kim Cattrall, “Nós somos realmente gratos por ter essas memórias com ela, Eu não posso falar pelos fãs, eles devem ter sua própria experiência com a série. Eu acho que é maravilhoso que nós tenhamos um autor, que tenhamos atores que amam seus personagens e as histórias deles que envolvam Samantha”, completou.

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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