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Almério canta Cazuza no Teatro XP Investimentos

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AlmérioNo final do ano, Almério iniciou uma nova fase em sua carreira com o lançamento do álbum “Tudo é Amor”, gravado a partir do convite da produtora Parças do Bem. Idealizado por Ione Costa e com direção artística de Marcus Preto, o disco trouxe onze releituras da  obra de Cazuza (1958-1990), artista referencial para a trajetória do cantor e compositor pernambucano.

Produzido integralmente durante a pandemia, o projeto faz, enfim, sua estreia no palcos do Brasil. Agora, o público poderá presenciar a fricção entre a força cênica de Almério e as canções atemporais de Cazuza, aliás, algumas mais atuais do que nunca, como frisa o cantor.

Ele conta, “Eu sempre peço permissão para Cazuza para cantar. Ele, certamente, me influenciou na carreira. Sempre cantei Cazuza na minha época de cantor de bar. Tenho esse imenso desafio de estar próximo dele, mas ao mesmo tempo, manter a distância para dar a minha energia, cantando essa poesia que parece até premonitória de tão atual”, analisa.

No palco, Almério interpreta hits como ‘O Nosso Amor a Gente Inventa’, ‘Minha Flor, Meu Bebê’ e ‘Brasil’, gravadas no disco, e também dá voz a outros sucessos de Cazuza, caso de ‘Pro Dia Nascer Feliz’ e ‘Exagerado’. A surpresa fica por conta de ‘Luz Negra’ (Nelson Cavaquinho) e ‘Eclipse Oculto’ (Caetano Veloso), composições que Cazuza gravou e gostava de cantar, mas que não levam a sua assinatura.

A ideia original deste projeto e o convite à Almério partiram de Ione Costa, que o instigou a mergulhar na obra de Cazuza. O cantor relembra o impacto da ligação inicial de Ione, ‘Eu paralisei por alguns segundos e logo começou a surgir muita inspiração. Eu sou do Agreste de Pernambuco, nasci na cidade de Altinho, de família humilde. Era 1993 quando meu irmão mais velho começou a trabalhar em Caruaru e lá ele comprou o primeiro CD, uma coletânea de Cazuza. Nós não tínhamos tocador de CD, eu ficava lendo e relendo o encarte com as letras, imaginando a força dele. Dois anos depois consegui comprar um discman. A música do Cazuza veio me beijar e me salvar’, pontua Almério.

Serviço:
Tudo é Amor – Almério canta Cazuza
29 de maio (domingo), às 20h.
Teatro XP Investimentos (Av. Bartolomeu Mitre, 1110)
Ingressos pela Sympla

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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