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O Telefone Preto: Scott Derrickson apresenta suspense psicológico de tirar o folego

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O Telefone PretoUm dos filmes de terror mais aguardados de 2022, O Telefone Preto não é baseado em história real, mas tem, sim, origem em uma história um pouco mais antiga. O filme é baseado em conto de Joe Hill, filho de Stephen King.

Com direção de Scott Derrickson, o mesmo diretor do primeiro Doutor Estranho, O Telefone Preto é ambientado no final da década de 70 e conta a história de um serial killer que caça crianças, em Denver, nos Estados Unidos.  O responsável pelos crimes é o misterioso Grabbler (Ethan Hawke) que, um dia, captura o jovem Finney Shaw (Mason Thames), a partir dai a trama se desenrola.

Ao acordar em um porão, onde há apenas uma cama e um telefone preto , Finney se vê completamente sozinho. Porém, nem tudo parece como é. Quando o aparelho toca, ele consegue ouvir as vítimas anteriores do serial killer e elas tentam evitar que o Finney tenha o mesmo destino terrível. Enquanto isso, a sua irmã mais nova de Finney tem sonhos premunitivos.

que parecem indicar o lugar onde ele está e ela conta com a ajuda de dois detetives para tentar encontrá-lo. Dentro do cativeiro, o protagonista tenta se comunicar com as outras vítimas e encontrar uma forma de escapar.

A narrativa de O telefone preto se beneficia da boa construção do diretor Scott Derrickson. Após, contextualizar o espectador, o protagonista Finney e o tal Sequestrador tem, enfim, o seu encontro, trazendo à cena batalhas psicológicas bem convincentes.

No entanto, quem espera ver um filme com um susto a cada cinco segundos pode se decepcionar. Nesse ponto, Derrickson, prefere, certamente, lidar mais com as questões psicológicas dos personagens, o que faz do filme um bom suspense psicológico. O Telefone Preto é, surpreendentemente, uma mistura medo e fascínio!

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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