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Desaparecida transforma as distrações da Era Moderna em thriller psicológico

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Seria Desaparecida um thriller contemporâneo?

DesaparecidaDos criadores de Buscando… , Nick Johnson e Will Merrick, Desaparecida é um thriller psicológico eletrizante com toques dramáticos, repleto de reviravoltas que te farão se perguntar o quanto você é refém da tecnologia. Aliás, você já atualizou suas senhas hoje? Além disso, será que você conhece bem as pessoas a sua volta?

Com conceito semelhante a Buscando… , Desaparecida é um filme feito com a mesma habilidade tecnológica. O longa, certamente, captura as constantes distrações da Era Moderna com uma trama envolvente e cheia de plost twists, colocando o espectador como detetive. Porém, é difícil prender a atenção, considerando que o filme dá aos espectadores muitas informações em pouco tempo para pensar.

 Buscando… conta a história de um pai procurando por sua filha no limite das multi-telas, Desaparecida segue a mesma encontra estrutura narrativa: uma filha procurando por sua mãe através da tecnologia. A diferença é que o longa traz uma personagem à frente da tecnologia, uma adolescente de 18 anos que lida diariamente com este instrumento. FaceTime, Twitter, Tik Tok, Instagram são apenas alguns deles.  Além disso, o longa traz referencias a série “Black Mirror” em uma trama dinâmica, com roteiro eficiente, entregando o que promete no trailer com alguns exageros.

Cheio de mistérios e intriga suficientes, que instigam o espectador, Desaparecida segue a mesma premissa de Buscando… , desta vez com reviravoltas demais, o que pode esgotar o espectador com tanta informação ao mesmo tempo que serve como bom entrenimento.

Quando sua mãe (Nia Long) desaparece durante uma viagem de férias na Colômbia com seu novo namorado, a busca de June (Storm Reid) por respostas é cercada por um alerta vermelho internacional. Presa há milhares de quilômetros de distância em Los Angeles, June faz uso criativo de recursos tecnológicos para tentar achar sua mãe, antes que seja tarde demais. Mas quanto mais fundo ela cava, sua busca digital levanta mais questões do que respostas.

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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