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Em Ruínas traz ação frenética e desenfreada

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Ali pela década de 80, vários filmes, que hoje são chamados de clássicos, como Os Aventureiros do Bairro Proibido e Mad Max, criaram um estilo de cinema de entretenimento que oferece uma jornada que não requer muito pensamento ao passo que dá muita diversão. Em Ruínas, nova produção da Netflix, é um ótimo exemplo do bom cinema de entretenimento.

Dirigido por Heo Myeong Haeng, o enredo se passa após um terremoto transformar a Coreia do Sul em um ambiente apocalíptico desértico cheio de violência e poeira, praticamente um Mad Max sul coreano. Um cientista questionável começa a ameaçar a juventude do que sobrou da Coreia do sul como argumento para salvar a sociedade, e cabe a Lee Joon salvar o mundo.

Entenda que no que diz respeito a este filme, a história pouco importa. O que existe de desenvolvimento de personagens, profundidade de trama e do universo são apenas trampolins para cenas de ação frenéticas e desenfreadas muito bem feitas. A trama é simples e bem executada no que chamamos de cinema de entretenimento.

Em Ruínas, a direção usa uma câmera livre para aumentar o dinamismo das lutas, um estilo muito similar ao que acontece em John Wick. As coreografias de luta, certamente, fazem uso de movimentos bem elaborados. Você sente cada peso dos golpes! Depois que Lee Joon faz o primeiro capanga voar com um soco, um sorriso surge no seu rosto e você come a pipoca até com mais prazer.

O filme investe na produção de um mundo pós apocalíptico com maquiagem e figurino críveis, sem cair no estilo excêntrico. Em Ruínas traz o melhor do cinema de entretenimento, e sem vergonha de ser assim. Já superando e muito filmes, e diretores, que tem vergonha de serem ridículos em um mundo que se leva a sério demais.

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