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Tom Zé ganha homenagem no Manouche, sob a direção de Ana Beatriz Nogueira

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“Quando um artista quer homenagear outro artista, o céu fica de brigadeiro, para usar um termo nada civil. E a homenagem é no aqui e agora”, partindo deste princípio, a atriz e diretora Ana Beatriz Nogueira, uma apaixonada pela vasta obra de Tom Zé, vai celebrar o cantor e compositor, um dos pilares do tropicalismo e ícone da música brasileira, no espetáculo “Uma Canção para Tom Zé”.

Tom Zé

Idealizado, produzido, dirigido e patrocinado pela atriz Ana Beatriz Nogueira, “Uma Canção para Tom Zé” reúne músicas emblemáticas e pérolas do repertório do artista baiano de 87 anos, como “Tô”, “Solidão” e “Augusta, Angélica e Consolação”, que ganham uma releitura nada óbvia nas vozes de Luan Carbonari (violão) e Gabriel Rojas (piano). A dupla paulista será apresentada ao público por outro poderoso duo de atrizes: Malu Mader e Louise Cardoso.

“É uma homenagem, um gesto de amor, com jovens cantando a obra de Tom Zé, por meio de melodias e vozes belíssimas, com arranjos construídos por Luan e Gabriel. É nosso olhar sobre a obra deste grande mestre. Não é preciso estar necessariamente debaixo dos holofotes para fazer algo artístico, ser artista também é promover, proporcionar, tornar possível, fazer por onde, a arte”, conta Ana Beatriz, que vai trazer de São Paulo para o Rio o homenageado.

Sempre atenta a novos talentos, Ana ficou encantada com a presença de palco e a voz cristalina de Luan Carbonari, um dos finalistas do “Canta Comigo”, da Record, que tem apenas 23 anos, e com a musicalidade ímpar de Gabriel, de 22. Não por acaso, são amigos de infância, têm uma banda chamada Pink Floyd Eclipse, e são multi-instrumentistas.

“É desafiador tocar Tom Zé, pegar o que ele quis transmitir com a obra dele e, agora, devolver com a nossa pegada. A música ‘Mãe’ é uma das nossas favoritas. Ela começa a capela, ficou bem interessante”, entrega Gabriel. “Ficamos muito honrados com o convite da Ana. É muita responsabilidade, mas até que estamos tranquilos. Tom Zé é muito à frente do tempo e também é aberto, receptivo. Temos certeza de que ele vai achar interessante o que estamos propondo e como fizemos a nossa leitura da obra dele”, aposta Luan.
Eles recebem a participação especial da sanfoneira pernambucana Ceiça Moreno, que prepara surpresas para esta noite que promete “desabar felicidade” sobre todos.

Serviço:
Data e hora: 2 de março, às 21h.
Local: Manouche (Rua Jardim Botânico 983, Jardim Botânico)
Ingressos em Olha o Ingresso / 70 minutos.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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