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“Brasília, a arte da democracia” na FGV Arte

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A FGV Arte, espaço experimental e de pesquisa artística da Fundação Getúlio Vargas, inaugura sua segunda exposição intitulada “Brasília, a arte da democracia”, sob curadoria de Paulo Herkenhoff.

Durante os últimos quatro anos, Herkenhoff levantou um material tão extenso que precisou dividir em etapas. A de Brasília, a arte da democracia reúne artistas das cinco regiões do país, que recorrem a uma vasta diversidade de técnicas e modos de vivenciar a arte, “como “exercício experimental da liberdade”, conforme o aforismo de Mário Pedrosa, considerado o maior crítico de arte de todos os tempos”, lembra o curador.

“A conceituação desta exposição perfaz um arco histórico, desde a criação da cidade até os atuais movimentos em defesa da democracia e da liberdade. Se Brasília é uma epopeia notável no plano Internacional, sua história da cultura se desdobra, ao longo de seis décadas, por brasilienses e por brasileiros de todos os recantos”, descreve o curador.

A exposição conta com 180 itens de 80 artistas, incluindo documentos, como o diploma de Candango, conferido aos operários, que levantaram a nova cidade, por Juscelino Kubitschek, presidente do Brasil, de 1955 a 1961, responsável pela construção de Brasília e a transferência do poder do Rio de Janeiro para o planalto central; o croqui do plano piloto assinado por Lúcio Costa e o manuscrito de Oscar Niemeyer sobre o monumento JK.

Em exibição, trabalhos de artistas contemporâneos como Cildo Meireles, Vik Muniz, Rosângela Rennó, Anna Maria Maiolino, Carlos Zílio, Jonathas de Andrade, Daiara Tukano, Adriana Cariu, Xadalu, Pedro Motta, Bené Fonteles, Siron Franco; fotos de Evandro Teixiera, Milton Guran, Leonardo Finotti, Orlando Brito, Ricardo Stuckert, Joaquim Paiva; livros de Elio Gaspari, Nicolas Behr e Raúl Antelo [sobre Maria Martins e Duchamp]; mobiliário de Oscar Niemeyer, Sérgio Rodrigues, Lina Bo Bardi, Bernardo Figueiredo e Zanine Caldas; obras de consagrados como Maria Martins, Marcel Duchamp, Guignard, Mary Vieira, Ceschiatti e Rubem Valentim; uma foto-instalação, com 42 imagens geradas por IA, de Christus Nóbrega, que reimagina utopicamente os personagens e o processo de edificação da capital federal.

Serviço
Exposição “Brasília, a arte da democracia”
FGV Arte (Praia de Botafogo 190)
Visitação: 13 de Abril até 14 de julho de 2024

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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