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A Liga da Justiça de James Gunn traz ‘Superman’ ao Rio

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Tratado como entidade pop depois de fazer da trilogia “Guardiões da Galáxia” um ímã de milhões (e de fãs), James Gunn exerceu com elegância o cargo de embaixador do planeta Krypton na Terra em sua passagem pelo Rio de Janeiro na manhã desta segunda-feira. É ele quem encarou o desafio de levar o Homem de Aço de volta à tela grande no esperado “Superman”, que mobilizará um evento nerd no Odeon esta noite. O cineasta vai estar lá ao lado de Rachel Brosnahan e de David Corenswet que vivem o casal de repórteres Lois Lane e Clark Kent numa Metrópolis cercada de perigos, a começar de um ser chamado Ultraman e do magnata Lex Luthor (papel de Nicholas Hoult).

James Gunn
James Gunn dirige David Corenswet e Nicholas Hoult em ‘Superman’ (Divulgação/Warner Bros.)

“Eu escrevo filmes me baseando num processo de reescrita do que eu esboço, em rascunhos em que escrevo ideais de forma livre, num esquema que pode levar semanas ou pode levar meses. O ponto aqui, com o Super-Homem, é: e se ele fosse real”, disse o diretor James Gunn em coletiva de imprensa em Santa Teresa.

Ele completa, “Quando peguei ‘Guardiões da Galáxia’, a questão era: se eu tenho um guaxinim no meio de um bando de mercenários, o que haveria se essa proposta fosse real. A saída foi entender que esse personagem, o guaxinim, era o mais triste de todo, porque não se encaixava. O que usei no ‘Superman’ foi a reflexão sobre como um sujeito que é quase um deus se relaciona consigo mesmo em sua busca pela verdade”.

Cercada de perguntas de tom feminista enviadas por jornalistas e influencers de diferentes partes da América Latina, num bate-papo mediado por Renata Boldrini, a Lois de 2025, Rachel Brosnahan, foi pontual ao explicar a lida com Gunn no set. “Tudo com ele começa na página, com o roteiro. Eu, que gosto de figuras obsessivas, mostrei que ser uma mulher forte descobrir sua vulnerabilidade. Lois e Clark, certamente, precisam um do outro”.

Incumbido de encarar um cargo que antes foi de Christopher Reeve e de Henry Cavill, Corenswet destacou a verve jornalística na essência de Clark Kent. “Quis explorar a alegria que existe na resposabilidade dele com seu trabalho”, disse Corenswet. “Ele sente falta de estar com pessoas. Seu lado humano é um cosplay de uma pessoa real”.

Superman estreia no dia 10 de julho.

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