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Eternidade, uma comedia romântica sensível, sobre escolhas

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Você já imaginou com quem e onde gostaria de passar a eternidade? E, ainda, viver um triângulo amoroso no Além? Dirigido por David Freyne, Eternidade é uma comedia romântica sensível e divertida sobre escolhas.

Em uma vida após a morte onde as almas têm o prazo de uma semana para decidir como passar a eternidade, Joan (Elizabeth Olsen) é confrontada com a difícil escolha entre o homem com quem ela passou a vida (Miles Teller) e seu primeiro amor (Callum Turner), que morreu jovem e esperou a chegada dela por décadas. Agora, Joan tem que decidir o que prefere, a eletricidade ardente da paixão juvenil avassaladora ou a devoção constante de décadas juntos?

A decisão de Joan é importante, uma vez que a escolha da eternidade é feita apenas uma vez, sem poder voltar atrás. Ao chegar na estação que funciona como um cruzamento de mundos, os espíritos desembarcam de trens com a idade em que tiveram seu ápice de felicidade. Para escolher como viverão na eternidade, são bombardeados por outdoors, anúncios e vendedores oferecendo opções de eternidade, como o Mundo Sem Homens, o Mundo Capitalista, o Mundo do Surfe e o Mundo da Infância.

O diretor David Freyne apresenta uma fábula ousada e emocionante, numa visão encantadora do pós-vida. Eternidade traz um elenco carismático em atuações vibrantes, que cativam o espectador. Freyne brinca com possibilidades infinitas para todas as eternidades, celebrando o amor em suas muitas formas. Aliás, o longa mostra como nossa ideia de amor muda com o tempo.

O figurinista, Angus Strathie, criou um guarda-roupa para mais de 50 anos da vida da protagonista. Já a designer de produção Zazu Myers criou o cruzamento de mundos intensamente artificial e voltado para as vendas das diversas opções de eternidades através de um triângulo amoroso comum. Essa é uma daquelas comédias que também tem cenas poéticas e lindas sobre vida, amor e perda, que para mim foi uma combinação poderosa. Eternidade é uma comédia visualmente incrível e brilhante que leva seus personagens em uma jornada emocional”.

O filme é como uma estação de trem, onde a vida passa num piscar de olhos e a gente precisa seguir em frente com as nossas escolhas. A trilha sonora é de David Fleming, vencedor do prêmio da American
Society of Composers de melhor Trilha Sonora de Televisão em 2024.

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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