INDEPENDENCE DAY: O RESURGIMENTO

Nós sempre soubemos que eles voltariam. Vinte anos depois da primeira tentativa de invasão alienígena, eles estão de volta com naves maiores e armas mais poderosas. As poucas esperanças da Terra estão depositadas no grupo que inclui o cientista David Levinson, um senhor da guerra no coração da África e uma piloto de caça, filha do ex-presidente Tom Whitmore.

Depois de “Independence Day” redefinir o gênero de filmes de desastres, o próximo épico capítulo leva a uma catástrofe global em escala inimaginável. Usando a tecnologia alienígena recuperada, as nações da Terra têm colaborado em um programa de defesa imenso para proteger o planeta. Mas nada pode nos preparar para a força avançada e sem precedentes dos alienígenas. Somente a ingenuidade de alguns valentes homens e mulheres pode trazer nosso mundo de volta da beira da extinção.

Com um quê de “O império contra ataca”, o filme utiliza de muitas referências cinematógraficas (além o primeiro filme) durante toda a projeção, a começar pelos planos de camêra muito usados no gênero ficção científica como em “Oblivion”, “Star Trek” e “Star Wars” por exemplo, a estética do filme se remete a mesma de “No limite do amanhã” (filme estrelado por Tom Cruise e Emily Blunt) e o roteiro faz referência ao filme “A 5° Onda”, provalvelmente pelo fato de tentar atrair o público mais jovem. Junte tudo isso e acrescente a questão do patriotismo americano como na franquia X-Men , “Invasão a Casa Branca” e indo até mais fundo “Nascido em 4 de Julho”, referência clássica nos dois filmes de quando o ataque acontece.

Com um roteiro e diálogos previsíveis, “Independence Day: O ressurgimento” é o tipo de filme que você desliga o cérebro e vai para comer pipoca. É um grande blockbuster com direito a virar franquia.

O filme não é ruim, os Efeitos Visuais (que inclusive faz uso de sequências tipicas de videogame), a Edição de som e a Fotografia merecem grande destaque.