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Cabíria Festival Audiovisual será em formato híbrido, em 2022

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Cabiria FestivalO Cabíria Festival Audiovisual acontece em formato híbrido, em 2022. Aliás, o festival selecionou seis longas-metragens para compor sua programação desta quarta edição, formada por 23 obras entre curtas, longas e microfilmes. Eles serão exibidos Centro Cultural São Paulo (CCSP), entre 27 e 30 de julho, com entrada gratuita e retirada de senhas uma hora antes na bilheteria, com exceção de Pequena Mamãe e Faya Dayi.

Além disso, os filmes também serão disponibilizados online na Mostra Cabíria, que vai ao ar na plataforma de streaming Cardume até 3 de agosto, também com gratuidade. Confira a programação no site!

A sessão de abertura do Cabíria Festival Audiovisual acontece no CCSP, com o filme homenageado do ano, Feminino Plural, de Vera de Figueiredo.  Um filme de vanguarda, de 1976, conta a história de sete mulheres motoqueiras, amazonas modernas, que conduz, numa sequência de eventos vividos por elas e suas contradições, uma busca por um caminho revolucionário e libertário na vida em geral e no cinema em específico.

No dia 28, às 19h, o festival em parceria com a MUBI promove pré-estreia nacional em sessão única do longa-metragem Faya Dayi, da diretora mexicana etíope Jessica Beshir. O filme foi aclamado em sua première mundial, em Sundance de 2021, e desde então passou por outros 25 festivais até chegar ao Brasil. Minutos antes, o público assiste a uma entrevista exclusiva com a diretora. A obra estreia em 10 de agosto na MUBI, distribuidora global e serviço de streaming com curadoria.

Outros três longas-metragens farão parte das sessões Curta+Longa, promovidas a cada dia de evento presencial. Ainda no dia 28, às 16h, o longa documental Indianara, de Aude Chevalier-Beaumel e Marcelo Barbosa – precedido pelo curta “Uma Paciência Selvagem Me Trouxe Até Aqui”, de Èrica Sarmet – sobre a luta da ativista que dá nome ao filme pela sobrevivência das pessoas transgêneras no Brasil. Já no dia 29, às 19h, é a vez do longa A Felicidade das Coisas, de Thais Fujinaga, que estará presente para um bate-papo após a sessão. O filme, cujo roteiro foi vencedor do Prêmio Cabíria, conta a história de Paula, que sonha em construir uma piscina para os filhos na sua modesta casa de praia.

No dia 30, às 16h, após o curta “Curupira e a Máquina do Destino”, o filme “Pequena Mamãe” é exibido. Trabalho mais recente da cineasta Céline Sciamma, esteve no 71º Festival Internacional de Cinema de Berlim, em 2021, e foi premiado no British Independent Film Award (Melhor Filme) e no BAFTA (Melhor Filme Estrangeiro). Nelly (Joséphine Sanz), de 8 anos, acaba de perder sua amada avó e está ajudando seus pais a limpar a casa de infância de sua mãe, Marion. Um dia, Marion some de repente e, caminhando pelo bosque, Nelly conhece uma garota de sua idade construindo uma cabana. Surpreendentemente, o nome da criança é Marion. Após a sessão, será exibida uma entrevista com a diretora.

Encerrando a edição presencial, ainda no dia 30, às 20h, o festival exibe o longa “Nũhũ Yãg Mũ Yõg Hãm: A Terra é Nossa”, de Isael e Sueli Maxakali, Carolina Canguçu e Roberto Romero, precedido do curta “Quando a Noite Chegar, Pise Devagar”, de Gabriela Alcântara. Trata-se de um documentário que expõe as formas de genocídio contra os povos indígenas e a destruição massiva das florestas.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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