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Gabi Melim fala sobre carreira solo e seus lançamentos

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Gabi Melim está na estrada com seus trabalhos solos. Após estreia em São Paulo, com a turnê “Gabriela”. A artista estreia o projeto “GabriElas” no Manouche. Aliás, ambos os projetos contam com uma performance íntima e profunda.

Em “Gabriela”, ela traz suas referências musicais e composições que escrevi ao longo da trajetória musical, passeando por vários ritmos brasileiros e gosto de construir um repertório. Já em “GabriElas” é em formato acústico é uma celebração da música brasileira, com protagonismo feminino. O projeto recebe convidadas diferentes em cada edição.

Gabi começou a compor aos 13 anos, subiu aos palcos aos 15, e, aos 16, gravou seu primeiro disco com participação de João Donato e Marcelo D2. Comandou rodas de samba na Lapa, fez turnê pela República Tcheca, e realizou shows nos EUA e em outros lugares.

Após esses feitos, integrou, ao lado de seus irmãos, a Banda Melim, um dos maiores fenômenos do pop contemporâneo brasileiro, com mais de 3 bilhões de streams, 400 shows, grandes festivais, turnês na Europa, um álbum com participação de Djavan, e 3 indicações ao Grammy.

Seu novo trabalho solo é mais íntimo depois de tudo que você já viveu na sua carreira, o que te levou a buscar esse essência e porque?

Gabi Melim – Eu comecei a cantar profissionalmente aos 15 anos, eu fui emancipada para poder transitar nos ambientes de shows pelo Brasil e internacionalmente. Fui à Africa do Sul, República Tcheca, tudo que ia parecendo eu ia agarrando, e isso foi me ensinando muito. O que me levou a buscar essa essência no meu trabalho novo, foi justamente, mergulhar nas minhas referencias e poder resgatar da onde eu vim.

Em “Gabriela” , você mistura os sons do Brasil, já em “GabriElas” , você apresenta um projeto acústico em celebração a música brasileira. Me parece que os projetos se completam, você concorda? Poderia contar sobre as diferenças desses dois projetos? 

Gabi Melim – Em “Gabriela”, eu quis me apresentar mais profundamente. O álbum foi certamente um presente de libertação. Já o “GabriElas” , eu celebro a voz feminina onde eu convido cantoras de várias regiões do Brasil. Além disso, também é um complemento ao álbum “Gabriela” relembrando as grandes vozes femininas nacionais. Tudo com muita despretensão. São pessoas que eu admiro muito.

Aliás, Você pretende levar projeto “GabriElas” para outros Estados? 

Gabi Melim – Muito gente tem pedido. A gente está entrando na terceira semana do “GabriElas” no Manouche. Mas existe sim um desejo de ir para outros Estados com cantoras de cada região. Se no Rio já está sendo maravilhoso, imagina pelo Brasil inteiro. Vai ser incrível!

São 15 anos de carreira, as suas Inspirações ainda são as mesmas? 

Gabi Melim – Agora são 16 anos anos, né, já to com 31, mas as minhas inspirações são as mesmas, mas eu to sempre me nutrindo de novas inspirações. Eu sou uma curiosa da musica. Eu sou muito aberta ao novo e até coisas fora do meu segmento. Eu curto muito Afrobeat e os sons periféricos pelo Brasil, é muito interessante, além dos ritmos originais da Africa que acabaram vindo pro Brasil. Eu me considero uma pessoa eclética.

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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