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“Arte Naïf: Criação Espontânea Popular” no Museu do Ingá

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O Museu de História e Artes do Estado do Rio de Janeiro, mais conhecido como Museu do Ingá, abre a exposição “Arte Naïf: Criação Espontânea Popular”, reunindo obras de artistas consagrados como Djanira, Mestre Vitalino, José Poteiro, Rafael Borges de Oliveira, José Saboya, Gerardo de Souza, entre outros. A mostra, com curadoria de Thereza Kuhnert e Juliana Cantelmo, ficará em cartaz até 30 de novembro, com entrada gratuita.

O público poderá apreciar um conjunto diverso de quadros, esculturas, xilogravuras e cordéis, todos pertencentes ao acervo do museu. A exposição ressalta a riqueza da Arte Naïf, marcada pela espontaneidade dos traços, pelo uso vibrante das cores e pelas composições bidimensionais, características que a tornaram um dos estilos mais singulares da arte popular.

O termo “arte naïf” surgiu a partir da produção do francês Henri Rousseau (1844-1910), que, em 1886, chamou a atenção do público e da crítica no Salão dos Independentes, em Paris. Apesar de receber comentários que classificavam suas obras como “ingênuas”, Rousseau conquistou admiração de nomes da vanguarda como Picasso e Miró.

No Brasil, o movimento ganhou força a partir dos anos 1920, quando modernistas como Anita Malfatti e Tarsila do Amaral reconheceram nos temas populares da Arte Naïf elementos autênticos da identidade nacional.

Serviço
Período: 30/08 a 30/11/2025
Visitação: de quarta a domingo, das 12h às 16h45
Local: Museu do Ingá – Museu de História e Artes do Estado do Rio de Janeiro
Entrada: gratuita | Livre para todos os públicos

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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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