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Ethan Hawke encara produção de baixo orçamento que mistura ação e ficção cientifica

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Travis Conrad é um viúvo que trabalha como um matador de aluguel, após a guerra, sem remorso. Após perder mulher e filho ele se aposenta até seu antigo chefe procura-lo novamente. Trazendo de volta um assassino amoral, que agora tem sentimentos, contraditório, não. Pois é, essa é a premissa de Um dia para Viver. 

Protagonizado por Ethan Hawke, uma especie de Liam Neeson meio andrógino, meio humano, Travis está busca de redenção sem os sentimentalismos. Com um quê de Adrenalina com Jason Statham, outro ator marcado pelo gênero ação também, o filme mistura ficção cientifica com ação. Um dia para Viver lembra um pouco a trama de Looper, com Bruce Willis e Joseph Gordon Levitt. O filme é uma miscelânea de filmes de ação com um pezinho de leve na viagem cientifica que o roteiro levanta.

A produção de baixo orçamento pode até agradar os fãs do gênero, porém o filme tem problemas de roteiro (e coerência). As cenas de ação são bem coreografadas e Hawke até agrada na atuação, mas nada que segure bem a trama à ponto de ser consagrado com um bom titulo.  Um dia para Viver está longe de ser um blockbuster, está mais para um filme de ação com ares de remake e pretensões artísticas.

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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