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HAWAII

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Eugênio e Martin se reencontram durante um verão. Enquanto o primeiro  cuida da casa de campo dos tios em busca de inspiração para um roteiro que está escrevendo, o outro esta desempregado e se oferece para cuidar da casa e a consertar tudo que for necessário em troca de dinheiro.
 
Ambos foram amigos na infância, mas a muito tempo não se vêem. A relação é restabelecida na base da omissão. Entre muitas conversas sobre o passado e o futuro, rolam flertes furtivos e olhares intencionais que não os levam a lugar nenhum por conta do medo e da insegurança deles.
 
Com delicadeza e sutileza demais, “HAWAII” acaba se tornando um filme arrastado, mesmo com uma história tão bonita de ser contada.
 
Em alguns momentos chegamos a pensar que os personagens foram mal desenvolvidos, mas  não é verdade, o que incomoda realmente é como o diretor conduziu esta película.
 

Com um problema sério de direção, o filme argentino leva as telas a relação de amor Eugênio e Martin de uma forma um tanto peculiar.

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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