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A ORIGEM DOS GUARDIÕES

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Baseado no livro The Guardians of Childhoodde William Joyce, “A origem dos Guardiões” consegue ser um filme moderno mesmo se tratando de mitos e lendas da nossa infância.

A importância desses personagens mitológicos desempenham uma função durante a infância, não é a toa que são cheio de ensinamentos.

Sonhos, medo, esperança, lembranças são alguns dos sentimentos abordados nessa animação infantil.

Desde a composição dos personagens, passando pela trilha sonora que embala o filme e embarcando nessa viagem em 3D, tudo é muito bem feito. Tudo bem o roteiro é clichê, mas faz parte, né. Ainda assim, consegue ser assustador em alguns momentos. É divino ver a obra de um 3D bem feito.

Com uma embalagem colorida, hiperativa, cheio de voos pelos ares, loopings e rasantes em um 3D completamente ostensivo, A origem dos Guardiões defende um retorno à inocência infantil, que as crianças de hoje deixam de acreditar muito cedo. A pureza e aquela inocência que os adultos costumam imputar aos pequenos vão ficando de lado cada vez mais rápido.
 
 
Como fazer a criança atual, com fácil acesso a imagens adultas (sexo, violência), acreditar em Papai Noel, no Coelho da Páscoa, na Fada do Dente e no Sandman? Foi preciso usar de muita retórica e muita tecnologia na tentativa de convencê-los a “acreditar no invisível”. Agora, será que essa missão foi cumprida?

 

https://www.youtube.com/watch?v=bBGGrpyDUZ8

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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