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MATTERHORN

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O mundo dá voltas, às vezes maiores que uma montanha.

“A montanha de Motherhorn” conta a história de Fred, um aposentado que mora numa vizinhança muito conservadora onde Theo, um homem com algum tipo indefinido de problema mental, se encontra perdido na vizinhança causando um certo tumulto. Fred acaba o acolhendo em sua casa, assim, sua vida mudará para sempre.

Com uma narrativa peculiar, “A montanha de Motherhorn” é um filme simples, mas nada previsível. Durante a projeção os personagens se encontram e se complementam tão naturalmente que conquistam o espectador, facilmente.

Os personagens evoluem com naturalidade, a química entre os atores junto com as atuações, sublimes por sinal, faz de “A montanha de Motherhorn” um filme de mensagens belas e profundas.

A Fotografia estonteante e a direção do estreante Diedrik Ebbinge nos levam à uma realidade de compaixão e amizade, capaz de mexer com qualquer ser humano.

Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo deste céu.
Há tempo para fazer um novo amigo, tempo para abrir os olhos e enxergar o que não se via. Há tempo para confundir os idiotas e tempo para reparar o passado. Há tempo para nos livrarmos de certos preconceitos e até tempo para subir uma montanha.

O poder da sutileza e a força que o filme transmite em entrelinhas, faz com que “A montanha de Motherhorn” não seja um filme qualquer. Tudo nesse filme é simples, desde o silêncio e olhares que não precisam de tradução. Vale a pena conferir!

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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