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“Mil vezes Boa Noite” e o fotojornalismo de guerra nas mãos de Juliette Binoche

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O instinto fotográfico leva o fotógrafo de guerra ao contante medo da morte. Em “Mil vezes Boa Noite” somos expostos a um olhar real, cruel e agressivo do fotojornalismo de guerra, onde a importância do trabalho do fotógrafo é retratado com louvor.

Em “Mil vezes boa noite” Juliette Binoche interpreta Rebecca, uma das cinco melhores fotógrafas de guerra do mundo. Uma mulher despida de luxo, maquiagens e supérfluos, que possui a fotografia enraizada em sua vida, em uma atuação poeticamente bela.

Diante dos acontecimentos emocionais dentro de sua família, Rebecca tenta se abster do trabalho para agradar o marido, mas o seu instinto é mais forte, o que coloca a vida deles numa constante tempestade emocional.

A dificuldade de entender a profissão da mulher, impede que o relacionamento familiar cresça por completo, a comunicação entre eles é falha, mostrando que existe uma grande problema interno.

A projeção da imagem fotográfica muitas vezes falam mais do que mil palavras, mas nessa família, infelizmente, isso não é possível.

Com um argumento interessante e um roteiro falho, o filme se salva pelas boas atuações e pela fotografia impecável, assim “Mil vezes boa noite” consegue prende o espectador .

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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