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UM POMBO POUSOU NUM GALHO REFLETINDO SOBRE A EXISTÊNCIA

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Como um Don Quixote e um Sancho Panza modernos, Sam e Jonathan estão cansados da vida que estão vivendo como caixeiros-viajantes. Eles vendem objetos inovadores e artefatos engraçados que mostram uma percepção sobre o mundo caótico do presente, o passado e o futuro – um mundo de sonhos e fantasias.

Os dois nos conduzem por uma jornada caleidoscópica através do destino humano. É uma viagem que revela a beleza de momentos únicos, a insignificância de outros, o humor e a tragédia escondidos dentro de nós, a grandeza da vida e a derradeira fragilidade da humanidade. Vidas diversas e circunstâncias que desfilam à nossa frente, nos lembrando ambas da grandeza da vida e da vulnerabilidade do homem.

O filme vencedor do Festival de Veneza 2014, nos conduz por uma jornada caleidoscópica através do destino humano. É uma viagem que revela a beleza de momentos únicos, a insignificância de outros, o humor e a tragédia escondidos dentro de nós, a grandeza da vida e a derradeira fragilidade da humanidade. 

O filme critica a mesmice da raça humana e como clássico do diretor apresenta um humor negro, junto à reflexão. Vale a pena conferir!


Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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