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Uma revolução chamada Matrix que chocou o mundo com efeitos visuais inéditos

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Por: Leandro Fonseca

Em 1999, a franquia “The Matrix”, chocou o mundo trazendo efeitos visuais inéditos, de deixar boquiaberto até mesmo o maior fã dos filmes sci-fi. Voltando um pouco no tempo tivemos em “Terminator 2″, em 1991 e “Jurassic Park” , em 1993, como grandes momentos na história dos efeitos até então, mas “Matrix” é um divisor de águas. O filme foi largamente copiado e mesmo, quase 20 anos depois, continua convincente. Entretanto, nem só de efeitos gráficos vive o longa dirigido e roteirizado pelos irmãos Andy Wachowski e Larry Wachowski, a trama é fluída e bastante filosófica consegue prender o espectador a medida que um fato vai encadeando outro, além das cenas de ação de tirar o fôlego. Pense em “Star Wars”, seria um filme risível se fosse só os lasers, mas a boa história por trás acabou se tornando parte de toda uma cultura foi o que segurou as pontas até os dias de hoje.

O primeiro filme da trilogia (que conta com os episódios “Reload” e “Revolutions’) é impecável, com figurinos e fotografia ímpares, arrebatou os cinemas e abocanhou mais de 456 milhões de dólares. A história se passa em duas realidades, a primeira se chama “Matrix”, onde o mundo é como o que conhecemos. No outro lado, um mundo controlado por máquinas, softwares e algoritmos, onde os humanos são usados como mera matriz energética que sustenta a engrenagem.

Logo no início somos apresentados ao fio condutor da história, Thomas A. Anderson ( Keanu Reeves) que durante o dia, é um programador para uma companhia de software e à noite é um hacker sob o apelido de Neo. O chamado para aventura começa com uma mensagem no seu computador, “Wake up, Neo”. A Matrix te achou, siga o coelho branco. O Sr. Anderson começa uma jornada pelo desconhecido e logo descobre que todo o seu mundo não passa de uma ilusão virtual. Os poucos humanos que despertavam essa consciência formavam uma rebelião e têm a capacidade de entrar e sair dela quando quiserem. Seu líder era conhecido como Morpheus (Laurence Fishburne), seu braço direito era Trinity (Carrie-Anne Moss), e eles vão em busca de Neo, pois acreditam que ele seja , ‘O Escolhido’, o Messias capaz de enfrentar a Matrix e conduzir as pessoas de volta à realidade e à liberdade, mas são constantemente combatida pelas máquinas, numa espécie de defesa do sistema.

A película cumpre bem a função de entreter, mas o final que deixa claro uma continuação poderia ser um pouco mais intrigante.

Diversão garantida.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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