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Da moda para pintura, Paula Klien conta como foi o processo de mudança

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A  carioca Paula Klien, nome referência no meio da fotografia de moda,  assinou muitos editorais e muitas campanhas, inclusive para a Vogue Brasil e na Rolling Stones, resolveu mudar o rumo da sua carreira, retomando o universo das artes plásticas.

A artista que retratou Niemeyer para a exposição “Edible”, encontra na tradição milenar do nanquim, um contraponto à sua experiência com a produção de imagens. Atualmente, ela vem se dedicando integralmente à pintura, desenvolvendo uma técnica pessoal, nas influências da doutrina Taoísta na China, seguindo o princípio de deixar fluir.

 Paula é a única brasileira expondo na coletiva “Asia on my Mind”, na aquabitArt Gallery, em Berlim. Suas obras também serão expostas simultaneamente, de 14 a 17 de setembro, na Saatchi Gallery, de Londres, com cinco obras, das quais quatro inéditas; e na Positions Berlin Art Fair, com três telas, duas inéditas. Confira a entrevista:

De onde vem a sua ligação com a Arte?
Paula Klien – Da intensidade dos meus sentimentos e da minha inquietude para transformar e criar.

Como você define a pintura na sua vida?
Paula Klien – Uma coisa orgânica, assim como o desenho. É um movimento natural, que faz parte de mim.

Você é a única brasileira que participou da coletiva “Asia On My Mind” na aquabitArt gallery, em Berlim. Qual é a importância disso na sua carreira?
Paula Klien – De estar sendo posicionada como uma artista, apesar de brasileira, que trabalha com uma técnica milenar de origem Asiática, fazendo parte do grupo que a eleva ao patamar da contemporaneidade.

Como foi o processo de migração da Fotografia para a pintura? Como foi esse caminho?
Paula Klien – Na verdade, fui trazida de volta a primeira das minhas manifestações artísticas visuais, após ter me dedicado a tantas outras como foi , por último, a fotografia.

Você conseguiria se autobiografar através do seu trabalho?
Paula Klien – Meus planos para uma futura autobiografia incluem não só meus processos criativos mas principalmente coisas que vivi.

 

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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