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Festival do Rio termina com premiação democrática e discursos políticos

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Enfim, o Festival do Rio deste ano acabou. Em 2017, foram 75 títulos, entre longas e curtas, ficções e documentários, distribuídos nas categorias Competitiva, Hors Concours e Novos Rumos.

A noite começou premiando As Boas Maneiras, de Marco Dutra e Juliana Rojas com o Prêmio Fipresci Festival do Rio, apresentado por Francisco Russo, editor do Adoro Cinema. O filme também foi premiado na categoria Melhor fotografia (Rui Poças), Prêmio Felix Melhor Longa de Ficção, Melhor Longa-metragem de Ficção pelo Júri Oficial , e Melhor Atriz coadjuvante para Marjorie Estiano, entregue por Monica iozzi. Os prêmios foram recebidos pela produtora Sara Silveira e pelo distribuidor do longa Jean-Thomas Bernardine, da Imovision.

O Melhor curta por voto popular foi para Vaca Profana que teve Menção Honrosa curta-metragem para Roberta Gretchen Coppola.

O Júri oficial premiou Borá. A ficção Alguma Coisa Assim foi premiada na categoria Melhor montagem (Caroline Leone).

Aos teus Olhos foi premiado nas categorias Melhor roteiro (Lucas Paraizo), ator coadjuvante que foi para Marco Ricca, entregue pela atriz Leona Cavali. o filme ainda foi premiado nas categorias  longa metragem voto popular, entregue por Antonio Calloni e Melhor ator premiando Daniel de Oliveira e Murilo Benício por O Animal Cordial ,entregue por Zezé Motta.

Betty Faria apresentou a categoria de Melhor atriz que foi para Grace Passô por Praça Paris de Lucia Murat. A atriz foi ovacionada pelo seu belíssimo trabalho. Filme também foi premiado na categoria melhor direção longa metragem, entregue por Vilma Lustosa, diretora do festival.

A atriz Christiane Torloni apresentou a categoria melhor documentário voto popular que foi para Dedo na Ferida de Silvio Tendler. Nanda Costa apresentou a categoria documentário júri oficial que premiou Piripkura de Marina Oliva e Renata Terra. O prêmio de melhor direção documentário foi apresentado por João Jardim e premiou Roberta Estrela D’alva por SLAM: Voz de Levante, que também levou o prêmio especial do júri.

O Premio Felix premiou nas categorias Melhor Longa Doc: Queercore: How to Punk a Revolution, de Yony Leyser e e na categoria Melhor Curta: Sandra Chamando, de João Cândido Zacharias.

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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