Círculo de Fogo: A Revolta – Apenas um filme de monstros

Jake Pentecost é um promissor piloto de Jaeger cujo lendário pai deu sua vida para garantir a vitória da humanidade contra os monstruosos Kaiju. Desde então, Jake abandonou seu treinamento e se envolveu com o submundo do crime. Mas quando uma ameaça ainda pior é liberada para acabar com as cidades e deixar nosso mundo de joelhos, sua irmã Mako Mori (Rinko Kikuchi) – que está liderando uma nova geração de pilotos corajosos, que cresceram nas sombras da guerra – dá a ele a última chance de fazer jus ao legado de seu pai. Enquanto buscam por justiça, a única esperança deles é conseguir unir forças num levante global contra as forças de extinção.

Em Círculo de Fogo: A Revolta, o programa de construção de robôs gigantes Jeager é reativado diante de uma nova ameaça por parte das terríveis. O novo filme da franquia adota a linha arrasa-quarteirão. É um típico blockbuster americano com referencias claras às franquias do gênero no estilo Michael Bay.

Segundo filme da franquia abandona e subestima todos os elementos do longa original. Com um roteiro bobo e previsível, o filme adota uma nova linha narrativa e uma criatura completamente diferente, com o intuito de se fazer um filme de monstro. A produção do vencedor do Oscar, Del Toro, se quer imprime sua principal característica. Circulo de Fogo: A Revolta parece ser mais uma nova aventura Transformers cheio de efeitos visuais. São robôs socando monstros, o que é suficiente para encher linguiça numa tarde de sábado sem nada para fazer. Não esqueça a pipoca!