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James McAvoy e Alicia Vikander vivem uma história de amor em meio ao caos

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Danielle Flinders (Alicia Vikander) e James More (James McAvoy) se encontram por acaso em um remoto hotel na Normandia, onde ambos se preparam para uma perigosa missão. Eles se apaixonam quase contra sua vontade, mas logo reconhecem um ao outro como o amor de suas vidas. Quando eles têm de se separar, descobrimos que James trabalha para o Serviço Secreto Britânico. Ele está envolvido em uma missão na Somália para caçar uma fonte de terroristas suicidas se infiltrando na Europa. Danielle ‘Danny’ Flinders é um bio-matemático trabalhando em um projeto nas profundezas do mar para provar sua teoria sobre a origem da vida no planeta. Logo, ficam em mundos muito opostos, James é feito refém dos terroristas e não tem como contatar Danny, e ela tem de ir ao fundo do mar em um submergível, sem mesmo saber se James está vivo.

Baseado no livro de J. M. Ledgard, considerado um dos melhores do ano de 2013 pela revista New York Magazine, Submersão é uma história de amor em meio ao caos com um quê de O Segredo do Abismo (1989). Dirigido por Win Wenders, o novo filme do cineasta fragmenta o enredo divido em três histórias diferentes, a bióloga Danielle que explora o oceano com uma descida ao abismo Ártico, enquanto James (James McAvoy) é um empreiteiro acusado de ser um espião e interrogado por jihadistas africanos. No meio disso, o casal se conhece numa ilha e iniciam um relacionamento.

Com uma certa poesia no olhar da câmera, Wenders conduz o espectador em um thriller romântico sobre ciência, crenças e amor. A Fotografia junto com a paleta de cores traz um rico universo sensorial que contrasta a história de amor com a guerra do Oriente Médio. O uso apenas do claro e do escuro traduz a maior metáfora do filme que não transparece seus sentimentos.

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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