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Brad Pitt e Morgan Freeman desvendam crimes em suspense aclamado pela crítica mundial

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Gula, Avareza, Preguiça, Luxúria, Inveja, Irá, e Orgulho: estes são os sete pecados capitais, cada um simboliza um ciclo do Inferno, de acordo com Dante em sua “Divina Comédia”. O diretor de Clube da Luta, David Fincher, traz um suspense policial com um leve estilo do Cinema Noir. Seven: Os Sete Crimes Capitais foi um dos principais filmes que impulsionaram a carreira de Fincher, e o levaram a produzir outros sucessos como o próprio Clube da Luta, e Zodíaco, longa sobre o homônimo serial killer americano.

O experiente detetive William Somerset (Morgan Freeman) e o jovial detetive cabeça quente, David Mills (Brad Pitt) são parceiros na investigação de assassinatos ligados aos Sete Pecados Capitais. Como já dito, o filme tem várias características noir, como o contraste de cores, alguns planos de câmera diferenciados, e até mesmo a ambientação de certos personagens, que lembram os anos 30.

Além de todo o visual sombrio e denso, o roteiro, de Andrew Kevin Walker, é muito bem estruturado, principalmente na investigação policial. O criminoso, John Doe (Kevin Spacey), tem sua construção densa, tanto como personagem e quanto seus planos. Muitas referências de obras literárias de cunho religioso (como a já citada “Divina Comédia de Dante”, e “Paraíso Perdido”, de John Milton) trazem uma riqueza de conteúdo para o roteiro, que se desenrola em uma grande metrópole (que não é muito bem identificada, mas fica subentendido que é Nova Iorque), extremamente violenta, com uma realidade visceral, e dura. A conclusão final do longa é de explodir a cabeça quando todas as peças se juntam perfeitamente.

Para a crítica mundial, Seven: Os Sete Crimes Capitais foi muito bem recebido, e, sem dúvida, foi um grande responsável por impulsionar a carreira de Fincher.

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