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4 perguntas para Di Ferrero sobre a o novo álbum

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 Di Ferrero embarcou em novo projeto solo, onde se permitiu viajar por sonoridades pouco experimentadas anteriormente. No trabalho, que é lançado pela Universal Music, ele colocou como premissa testar os próprios limites, mas dentro de um espaço onde conseguisse se identificar. “Sinais – Parte 1”  traz seis músicas com convidados que o acompanham na jornada.

Já são dois anos em carreira solo, agora, você está lançando seu primeiro álbum solo. Ainda existe aquele friozinho na barriga ao se lançar num projeto novo?
Di Ferrero – Claro! Sempre tem, eu me cobro muito. Eu esperava uma estranheza do público, uma comparação com a banda. Mas eu senti que a galera não ficou presa ao passado. Eu sou o que eu vivi, minha carreira solo é uma continuação.

Hoje estou confiante, sabendo o que eu quero, e feliz com o processo pelo qual passei para chegar nesse primeiro álbum.

Nesse novo álbum você se aproxima de outros gêneros musicais, seria uma forma de se desmitificar o rock que existe dentro de você? Alias, qual é a importância do Rock na sua vida?
Di Ferrero – Todos os produtores com quem trabalhei nesse disco tem a mesma essência de onde eu vim e apesar do disco ir por vários caminhos, ele tem uma linha que une todas as músicas. Todos os produtores tem um conceito de banda, mas eu não fugi do rock. Eu gosto de começar a compor no esqueleto da canção, no violão. E a partir daí vou mudando, inserindo novas batidas. Não quero ficar preso aos rótulos.

Como foi o processo de construção de “Sinais”? Qual caminho você seguiu para definir o que iria para o primeiro álbum e para o segundo? E por que optar por 2 partes, em vez de apenas uma?
Di Ferrero – O conceito desse álbum é a intuição, a energia, ir pegando os sinais mesmo. Isso vale tanto para as músicas quanto para a arte e para a turnê que virá.

Tenho muita coisa guardada já, mas decidi colocar em duas partes para focar mesmo nas primeiras canções e depois me conectar com as próximas. Faz sentido essa divisão pra mim. Daqui 3 meses, mais ou menos em outubro deve sair a segunda parte. As músicas do disco Parte 2 terão mais feats.

O álbum conta com ótimas parcerias. Diria que é um encontro musical inovador, pela mistura de gêneros, como foram esses encontros?
Di Ferrero – Como eu disse, em cada faixa trabalhei com o um produtor diferente, mas todos tem a essência de banda que eu tenho, já trabalharam com Planet Hemp, Cine, alguns já tiveram banda e abriram show do NX, tem o Gee que é meu parceiro há anos. Foi incrível trabalhar com eles, todos entenderam onde eu queria chegar.

Fotos: Marcelo Nunes

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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