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Abigail e a cidade proibida repete a formula das franquias do gênero

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Uma cidade teve suas fronteiras fechadas após uma epidemia tomar conta de grande parte do local. Lá, vive uma jovem chamada Abigail (Tinatin Dalakishvili), que, ainda criança, teve seu pai levado da cidade onde moravam por ter sido afetado por essa doença misteriosa. Mais velha, Abigail decide quebrar as regras e passar por cima das autoridades da região para ir à procura de seu pai. Nessa jornada, ela descobre que ela e a cidade têm poderes mágicos.

Com uma mistura de Jogos Vorazes, Maze Runner e Maquinas Mortais, Abigail e a cidade proibida se baseia em arquétipos para construir seu enredo. O vilão, a mocinha, o romance a la Crepúsculo, tudo é orquestrado milimetricamente pela velha formula dessas franquias, que conquistam o publico infanto-juvenil. Nada contra! Apenas já conhecemos os fatos, portanto não há nada de novo nesse quesito. Tudo é apresentado como deve ser, como disse acima, seguindo a formula do estilo narrativo. Chega a ser legal ver a busca de Abigail nessa jornada interna sobre se encontrar para poder aflorar o que tem de melhor. Uma pena que o filme se prende a um estilo já conhecido do público.

A produção russa reúne magia, ação e muita tensão (ponto para trilha sonora do filme) em sua história. A fotografia também merece destaque, dando um ar sombrio ao longa, a sensação é que parece que a história foi criada durante alguma guerra.

 

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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