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Valesca Popozuda fala da importância de “Beijinho no Ombro”

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Cantora voltou as origens em 2019, com novo EP.

Com 17 anos de carreira, Valesca Popozuda voltou às origens com o EP “Valesca de volta pra Gaiola”, com o funk “Proibidão”, que a tornou conhecida ainda no grupo Gaiola das Popozudas. O EP com quatro faixas traz uma Valesca que fala o que pensa de forma explícita, sem medir as palavras. Ela ainda falou da parceria os produtores musicais Hitmakers, parceiros desde 2012.

Aliás, “Valesca De Volta Pra Gaiola” é sua redenção, e a forma como pode se desculpar com o público que tanto apoia, e pelo qual tanto ela luta.

Você é um ícone na história do funk, é a personificação da garra da mulher brasileira. Quem e o que te inspira na sua jornada?
Valesca Popozuda – Minha mãe sempre me inspirou! Desde a garra e determinação dela que sempre lutou pra vencer, até hoje.

Em 2019, você voltou às origens, o que te levou a esse momento nostalgia? Aliás, como é olhar para trás e ver sua carreira alçando voos, cada vez maiores?
Valesca Popozuda – Eu fiz a transição em 2013 quando eu saí em carreira solo, então veio todo sucesso de “Beijinho no Ombro” e tudo mais. Com 20 anos de carreira, eu precisava comemorar, e não poderia apagar minha história, o EP do proibidão foi justamente um presente aos meus fãs e a minha história.

Se eu cheguei até aqui foi graças a esse público da Gaiola, que sempre me enalteceu lá atrás. É o meu presente para eles e para mim também, né, porque eu devo tudo o que sou hoje à Gaiola das Popozudas.

Aliás, muitos falaram que voltei ao proibidão, mas nunca saí dele. Só estava dançando conforme a música. O funk estava nesse ritmo mais tranquilo nos últimos tempos.

Você lançou uma nova parceria com os produtores musicais da Hitmaker. Como foi esse reencontro?
Valesca Popozuda – Foi, surpreendentemente, maravilhoso! Os meninos são incríveis no que fazem e por já confiar no trabalho deles eu sempre curto. Foi uma volta também para esse novo momento que estou vivendo.

Fiquei muito feliz em voltar a produzir junto com eles. O início da nossa parceria, lá no passado, foi um divisor de águas na minha carreira que, sem duvida, mudou a minha vida na música e no funk.

Qual a importância de “Beijinho no Ombro” na sua carreira?
Valesca Popozuda – Toda importância, existe a Valesca de antes e depois de Beijinho, sou a mesma, porém com reconhecimento e consolidação do meu trabalho, então, certamente, existe toda uma marca em minha vida devido a “Beijinho no Ombro”.

 Para encerrar, como você tem encarado esse período? 
Valesca Popozuda – Eu passei um período de medo e agora estou voltando a ter mais confiança. O confinamento me trouxe uma angustia, que graças a Deus passou. Coloquei minha cabeça pra trabalhar e isso foi muito importante.

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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